CONFRONTANDO TEORIAS DE CRESCIMENTO DA FIRMA À LUZ DA ANÁLISE DE GRAUS DE LIBERDADE
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Organizações & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/8544 |
Resumo: | Este artigo objetiva confrontar quatro teorias de crescimento da firma – Tamanho Ótimo da Firma, Teoria de Estágio de Crescimento, Teoria de Crescimento da Firma e Capacidades Dinâmicas – com dados empíricos oriundos de um estudo longitudinal da trajetória de crescimento de uma empresa brasileira de bens de capital. Para tanto, nós utilizamos a Análise de Graus de Liberdade para análise de dados. Esta técnica tem como propósito testar a força empírica de teorias rivais utilizando dados estatísticos, especificamente o Teste de Qui-quadrado. Os nossos resultados sugerem que nenhuma das quatro teorias explica totalmente o crescimento da firma escolhida como caso empírico. No entanto, a teoria de Capacidades Dinâmicas foi vista como sendo a que possui o poder de explanação mais satisfatório. |
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CONFRONTANDO TEORIAS DE CRESCIMENTO DA FIRMA À LUZ DA ANÁLISE DE GRAUS DE LIBERDADECrescimento da firma. Análise de Graus de Liberdade. Capacidades Dinâmicas. Trajetória da Firma Este artigo objetiva confrontar quatro teorias de crescimento da firma – Tamanho Ótimo da Firma, Teoria de Estágio de Crescimento, Teoria de Crescimento da Firma e Capacidades Dinâmicas – com dados empíricos oriundos de um estudo longitudinal da trajetória de crescimento de uma empresa brasileira de bens de capital. Para tanto, nós utilizamos a Análise de Graus de Liberdade para análise de dados. Esta técnica tem como propósito testar a força empírica de teorias rivais utilizando dados estatísticos, especificamente o Teste de Qui-quadrado. Os nossos resultados sugerem que nenhuma das quatro teorias explica totalmente o crescimento da firma escolhida como caso empírico. No entanto, a teoria de Capacidades Dinâmicas foi vista como sendo a que possui o poder de explanação mais satisfatório. Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA2015-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/8544Organizações & Sociedade; Vol. 22 No. 74 (2015)Organizações & Sociedade; v. 22 n. 74 (2015)1984-92301413-585Xreponame:Organizações & Sociedade (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/8544/9701Rezende, Sergio Fernando LoureiroSalera, RicardoCastro, José Márcio deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-01-17T17:30:51Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/8544Revistahttp://www.revistaoes.ufba.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcandidab@ufba.br||revistaoes@ufba.br1984-92301413-585Xopendoar:2020-01-17T17:30:51Organizações & Sociedade (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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