Prolegômenos a Toda a Administrologia Possível: Administração – O Que é Isto?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organizações & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/12232 |
Resumo: | A ideia central deste texto é discutir a administração a partir do seguinte questionamento: administração, o que é isto? Para respondê-lo, partimos do método que denominamos como hipotético argumentativo, que obedece as fases a seguir elencadas. Primeiramente, partindo de uma posição crítica às respostas que vêm sendo dadas à pergunta, apresentamos uma tese como tema ou como posição pessoal dos autores, a saber: a administração é uma ação virtuosa. Em seguida, definimos uma pergunta problema e formulamos certas hipóteses de estudo e pesquisa, tomando como base a filosofia aristotélica, com as devidas reconsiderações autorais. Por fim, retomando sempre a tese central aqui defendida, procuramos construir as condições intelectuais de uma resposta futura, por meio de um ciclo de intentadas opiniões verossímeis: uma hermenêutica do não dito pelo dito; uma tentativa de pensar a administração em seu fundamento, ou uma ontologia da administração. |
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Prolegômenos a Toda a Administrologia Possível: Administração – O Que é Isto?Administração. Ação. Virtude. Ontologia.A ideia central deste texto é discutir a administração a partir do seguinte questionamento: administração, o que é isto? Para respondê-lo, partimos do método que denominamos como hipotético argumentativo, que obedece as fases a seguir elencadas. Primeiramente, partindo de uma posição crítica às respostas que vêm sendo dadas à pergunta, apresentamos uma tese como tema ou como posição pessoal dos autores, a saber: a administração é uma ação virtuosa. Em seguida, definimos uma pergunta problema e formulamos certas hipóteses de estudo e pesquisa, tomando como base a filosofia aristotélica, com as devidas reconsiderações autorais. Por fim, retomando sempre a tese central aqui defendida, procuramos construir as condições intelectuais de uma resposta futura, por meio de um ciclo de intentadas opiniões verossímeis: uma hermenêutica do não dito pelo dito; uma tentativa de pensar a administração em seu fundamento, ou uma ontologia da administração.Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA2014-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/12232Organizações & Sociedade; Vol. 21 No. 71 (2014)Organizações & Sociedade; v. 21 n. 71 (2014)1984-92301413-585Xreponame:Organizações & Sociedade (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/12232/8751Azevêdo, AristonGrave, Paulo Sérgioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-01-17T17:31:35Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/12232Revistahttp://www.revistaoes.ufba.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcandidab@ufba.br||revistaoes@ufba.br1984-92301413-585Xopendoar:2020-01-17T17:31:35Organizações & Sociedade (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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A ideia central deste texto é discutir a administração a partir do seguinte questionamento: administração, o que é isto? Para respondê-lo, partimos do método que denominamos como hipotético argumentativo, que obedece as fases a seguir elencadas. Primeiramente, partindo de uma posição crítica às respostas que vêm sendo dadas à pergunta, apresentamos uma tese como tema ou como posição pessoal dos autores, a saber: a administração é uma ação virtuosa. Em seguida, definimos uma pergunta problema e formulamos certas hipóteses de estudo e pesquisa, tomando como base a filosofia aristotélica, com as devidas reconsiderações autorais. Por fim, retomando sempre a tese central aqui defendida, procuramos construir as condições intelectuais de uma resposta futura, por meio de um ciclo de intentadas opiniões verossímeis: uma hermenêutica do não dito pelo dito; uma tentativa de pensar a administração em seu fundamento, ou uma ontologia da administração. |
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