As Percepções Subjetivas do Tempo nas Organizações e a Mudança Organizacional: uma Análise Comparativa da Daimler Chrysler e da Bull França

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasconcelos, Isabella Freitas Gouveia de
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Mascarenhas, André Ofenhejm, Zacarelli, Laura Menegon
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Organizações & Sociedade (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10823
Resumo: Neste artigo, tratamos da percepção subjetiva do tempo pelos atores sociais nas situações de mudança e de como eles reconstroem o sentido de suas experiências a partir das transformações que vivenciam em seu cotidiano. A partir de uma revisão de literatura, apresentamos diversas pesquisas nacionais e estrangeiras que definem a dimensão do “Tempo Vivido” pelos indivíduos de acordo com uma perspectiva fenomenológica e de como estes agem baseados nas suas representações da realidade. Mostramos como a percepção do tempo está ligada a diferentes contextos históricos e sociais, a partir dos quais se constroem as memórias individuais e organizacionais e de como estas representações da experiência passada são partes constitutivas da identidade de indivíduos e grupos. A partir disso, definimos dois tipos de mudança: a primeira mudança “fáustica”, que opõe o passado ao futuro e destrói a memória organizacional; e o segundo tipo de mudança, que preserva a memória organizacional e a história da organização. Apresentamos dois estudos de caso nos quais comparamos esses dois tipos de mudança e analisamos seus efeitos nos contextos sociais.
id UFBA-4_c6b5e710b015b72b206f506ccda9db6d
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.ufba.br:article/10823
network_acronym_str UFBA-4
network_name_str Organizações & Sociedade (Online)
repository_id_str
spelling As Percepções Subjetivas do Tempo nas Organizações e a Mudança Organizacional: uma Análise Comparativa da Daimler Chrysler e da Bull FrançaNeste artigo, tratamos da percepção subjetiva do tempo pelos atores sociais nas situações de mudança e de como eles reconstroem o sentido de suas experiências a partir das transformações que vivenciam em seu cotidiano. A partir de uma revisão de literatura, apresentamos diversas pesquisas nacionais e estrangeiras que definem a dimensão do “Tempo Vivido” pelos indivíduos de acordo com uma perspectiva fenomenológica e de como estes agem baseados nas suas representações da realidade. Mostramos como a percepção do tempo está ligada a diferentes contextos históricos e sociais, a partir dos quais se constroem as memórias individuais e organizacionais e de como estas representações da experiência passada são partes constitutivas da identidade de indivíduos e grupos. A partir disso, definimos dois tipos de mudança: a primeira mudança “fáustica”, que opõe o passado ao futuro e destrói a memória organizacional; e o segundo tipo de mudança, que preserva a memória organizacional e a história da organização. Apresentamos dois estudos de caso nos quais comparamos esses dois tipos de mudança e analisamos seus efeitos nos contextos sociais.Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA2014-06-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10823Organizações & Sociedade; Vol. 13 No. 36 (2006)Organizações & Sociedade; v. 13 n. 36 (2006)1984-92301413-585Xreponame:Organizações & Sociedade (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10823/7767Vasconcelos, Isabella Freitas Gouveia deMascarenhas, André OfenhejmZacarelli, Laura Menegoninfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-03T09:24:23Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/10823Revistahttp://www.revistaoes.ufba.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcandidab@ufba.br||revistaoes@ufba.br1984-92301413-585Xopendoar:2017-07-03T09:24:23Organizações & Sociedade (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.none.fl_str_mv As Percepções Subjetivas do Tempo nas Organizações e a Mudança Organizacional: uma Análise Comparativa da Daimler Chrysler e da Bull França
title As Percepções Subjetivas do Tempo nas Organizações e a Mudança Organizacional: uma Análise Comparativa da Daimler Chrysler e da Bull França
spellingShingle As Percepções Subjetivas do Tempo nas Organizações e a Mudança Organizacional: uma Análise Comparativa da Daimler Chrysler e da Bull França
Vasconcelos, Isabella Freitas Gouveia de
title_short As Percepções Subjetivas do Tempo nas Organizações e a Mudança Organizacional: uma Análise Comparativa da Daimler Chrysler e da Bull França
title_full As Percepções Subjetivas do Tempo nas Organizações e a Mudança Organizacional: uma Análise Comparativa da Daimler Chrysler e da Bull França
title_fullStr As Percepções Subjetivas do Tempo nas Organizações e a Mudança Organizacional: uma Análise Comparativa da Daimler Chrysler e da Bull França
title_full_unstemmed As Percepções Subjetivas do Tempo nas Organizações e a Mudança Organizacional: uma Análise Comparativa da Daimler Chrysler e da Bull França
title_sort As Percepções Subjetivas do Tempo nas Organizações e a Mudança Organizacional: uma Análise Comparativa da Daimler Chrysler e da Bull França
author Vasconcelos, Isabella Freitas Gouveia de
author_facet Vasconcelos, Isabella Freitas Gouveia de
Mascarenhas, André Ofenhejm
Zacarelli, Laura Menegon
author_role author
author2 Mascarenhas, André Ofenhejm
Zacarelli, Laura Menegon
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Vasconcelos, Isabella Freitas Gouveia de
Mascarenhas, André Ofenhejm
Zacarelli, Laura Menegon
description Neste artigo, tratamos da percepção subjetiva do tempo pelos atores sociais nas situações de mudança e de como eles reconstroem o sentido de suas experiências a partir das transformações que vivenciam em seu cotidiano. A partir de uma revisão de literatura, apresentamos diversas pesquisas nacionais e estrangeiras que definem a dimensão do “Tempo Vivido” pelos indivíduos de acordo com uma perspectiva fenomenológica e de como estes agem baseados nas suas representações da realidade. Mostramos como a percepção do tempo está ligada a diferentes contextos históricos e sociais, a partir dos quais se constroem as memórias individuais e organizacionais e de como estas representações da experiência passada são partes constitutivas da identidade de indivíduos e grupos. A partir disso, definimos dois tipos de mudança: a primeira mudança “fáustica”, que opõe o passado ao futuro e destrói a memória organizacional; e o segundo tipo de mudança, que preserva a memória organizacional e a história da organização. Apresentamos dois estudos de caso nos quais comparamos esses dois tipos de mudança e analisamos seus efeitos nos contextos sociais.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-06-05
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10823
url https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10823
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10823/7767
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA
publisher.none.fl_str_mv Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA
dc.source.none.fl_str_mv Organizações & Sociedade; Vol. 13 No. 36 (2006)
Organizações & Sociedade; v. 13 n. 36 (2006)
1984-9230
1413-585X
reponame:Organizações & Sociedade (Online)
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Organizações & Sociedade (Online)
collection Organizações & Sociedade (Online)
repository.name.fl_str_mv Organizações & Sociedade (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv candidab@ufba.br||revistaoes@ufba.br
_version_ 1799698968391712768