O Fenômeno da Empresarização e a Busca por Alternativas na Produção, Comercialização e Distribuição da Música no Brasil como Formas de Resistência
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Organizações & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/11201 |
Resumo: | Com o presente artigo, objetiva-se analisar novas formas possíveis de produção, comercialização e distribuição da música como possibilidades de resistência às práticas hegemônicas, tradicionalmente, exercidas pelas grandes gravadoras, tendo como pano de fundo algumas experiências existentes no âmbito do mercado fonográfico brasileiro. A crise que o mercado fonográfico enfrenta desde o final da década de 90 e que está, intimamente, ligada a mudanças de ordem tecnológicas, possibilitou novas alternativas de produzir e comercializar a música as quais fogem ao modelo dominante estabelecido pelas organizações tradicionalmente hegemônicas nessa indústria. Assim, são apresentados e analisados, neste trabalho, exemplos de organizações ligadas à música que oferecem algum grau de resistência ao modelo estrutural dominante, sendo elas compreendidas pelos autores como organizações de resistência. Conclui-se que as formas organizacionais exemplificadas apresentam características estruturais específicas que nos permite considerá-las como formas de resistência ao modelo empresarial de organização. |
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O Fenômeno da Empresarização e a Busca por Alternativas na Produção, Comercialização e Distribuição da Música no Brasil como Formas de ResistênciaPalavras-chaveEmpresarização. Resistência. Modelos organizacionais.Com o presente artigo, objetiva-se analisar novas formas possíveis de produção, comercialização e distribuição da música como possibilidades de resistência às práticas hegemônicas, tradicionalmente, exercidas pelas grandes gravadoras, tendo como pano de fundo algumas experiências existentes no âmbito do mercado fonográfico brasileiro. A crise que o mercado fonográfico enfrenta desde o final da década de 90 e que está, intimamente, ligada a mudanças de ordem tecnológicas, possibilitou novas alternativas de produzir e comercializar a música as quais fogem ao modelo dominante estabelecido pelas organizações tradicionalmente hegemônicas nessa indústria. Assim, são apresentados e analisados, neste trabalho, exemplos de organizações ligadas à música que oferecem algum grau de resistência ao modelo estrutural dominante, sendo elas compreendidas pelos autores como organizações de resistência. Conclui-se que as formas organizacionais exemplificadas apresentam características estruturais específicas que nos permite considerá-las como formas de resistência ao modelo empresarial de organização. Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA2014-06-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/11201Organizações & Sociedade; Vol. 19 No. 61 (2012)Organizações & Sociedade; v. 19 n. 61 (2012)1984-92301413-585Xreponame:Organizações & Sociedade (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/11201/8110Vieira (in memorian), Marcelo Milano FalcãoDarbilly, Leonardo Vasconcelos CavalierBarros, Denise Francainfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-06-14T13:56:37Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/11201Revistahttp://www.revistaoes.ufba.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcandidab@ufba.br||revistaoes@ufba.br1984-92301413-585Xopendoar:2014-06-14T13:56:37Organizações & Sociedade (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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