O jongo no quilombo sambaqui : corpo, memória e território na brasilândia
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFABC |
Texto Completo: | http://biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=127017 |
Resumo: | Orientador(a): Prof(a). Dr(a). Marilda Aparecida De Menezes |
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O jongo no quilombo sambaqui : corpo, memória e território na brasilândiaRAÇAGÊNEROPERIFERIACORPOMEMÓRIARACEGENDERPERYPHERALMemoriesBODYPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAISOrientador(a): Prof(a). Dr(a). Marilda Aparecida De MenezesDissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós Graduação em Ciências Humanas E Sociais. São Bernardo do Campo, 2023O Quilombo Sambaqui está situado na região norte de São Paulo, no Jardim Guarani, distrito da Brasilândia. O grupo, fundado e liderado por Rosângela Macedo, é composto por mulheres que estudam e promovem o Jongo. Reflito nesta dissertação como o jongo pode ser uma estratégia de resistência, tendo em vista que através do jongo podemos articular muitos dados sobre a memória do povo negro brasileiro, suas formas de atuação política, cultural e religiosa. A partir do Quilombo Sambaqui, relato a atuação das culturas populares nas periferias de São Paulo, traçando um paralelo de resistências e memórias coletivas que constituem o universo de categorias de pensamento do Quilombo. Através das relações locais busco compreender quem sou, e a nossa história. Analiso também possibilidades de cura do sofrimento, através de espaços de elaboração de pensamento para mulheres negras e periféricas, como o espaço do Quilombo Sambaqui. Por fim, debato São Paulo enquanto território negro segregado por um apartheid racial.The Quilombo Sambaqui is located in the north region of São Paulo, in Jardim Guarani, district of Brasilândia. The group, founded and led by Rosangela Macedo, is made up of women who study and promote Jongo. I reflect in this dissertation how Jongo can be a resistance strategy, considering that through Jongo we can articulate many data about the memory of black Brazilian people, their forms of political, cultural and religious action. From Quilombo Sambaqui, I report the performance of popular cultures in the outskirts of São Paulo, tracing a parallel of resistance and collective memories that constitute the universe of Quilombo's categories of thought. Through local relationships I seek to understand who I am, and our history. I also analyze possibilities for curing suffering, through spaces for the elaboration of thoughts for black and peripheral women, such as the Quilombo Sambaqui space. Finally, I discuss São Paulo as a black territory segregated by racial apartheid.Menezes, Marilda Aparecida deNascimento, Silvana de SouzaSilva, Eliane Alves daUniversidade Federal do ABCSantos, Mayara Amaral dos2023info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf173 f : il.http://biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=127017http://biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=127017&midiaext=81379Cover: http://biblioteca.ufabc.edu.br/php/capa.php?obra=127017porreponame:Repositório Institucional da UFABCinstname:Universidade Federal do ABC (UFABC)instacron:UFABCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-10-04T11:15:04Zoai:BDTD:127017Repositório InstitucionalPUBhttp://www.biblioteca.ufabc.edu.br/oai/oai.phpopendoar:2024-10-04T11:15:04Repositório Institucional da UFABC - Universidade Federal do ABC (UFABC)false |
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