DOS PROGRAMAS OFICIAIS PARA A EDUCAÇÃO RURAL AOS PROJETOS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Labor |
DOI: | 10.29148/labor.v1i1.6672 |
Texto Completo: | http://www.periodicos.ufc.br/labor/article/view/6672 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo central discutir os programas oficiais destinados à educação das populações do campo, fazendo uma incursão dos anos 1930 até os anos de 1990. Apontando nesse percurso o surgimento das experiências de propostas educativas dos Movimentos sociais ligados à luta pela terra, em especial, dos Movimentos dos Trabalhadores Rurais (MST) e da Federação dos Trabalhadores da Agricultura (FRETAGRI), tais propostas desenvolvidas no Estado do Pará, são experiências de resistência às propostas oficiais homogenizadoras que deslegitimam e aviltam a identidade camponesa. Ainda, no campo das experiências educativas dos movimentos sociais aponta o caráter emancipador de tais propostas e a contribuição dessas para novos itinerários educativo da educação campo. |
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