PRONATEC E MUNDO DO TRABALHO: QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA O MERCADO DA INFORMALIDADE?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Labor |
Texto Completo: | http://www.periodicos.ufc.br/labor/article/view/6590 |
Resumo: | Este texto propõe uma discussão sobre o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego – Pronatec no âmbito da relação trabalho e educação, vez que o trabalho é condição intrínseca a existência humana. Partimos dessa compreensão para abordar as reflexões desse estudo e apresentar a dupla face do trabalho diante da sociabilidade contemporânea, tomando como fundamento a concepção marxiana e as contradições que se estabeleceram ao longo da acumulação do capital. Estas análises se fazem relevantes diante da problematização sobre para qual mercado de trabalho s e qualifica mão de obra no Pronatec. Diante das contradições que dicotomizam trabalho e desemprego no capitalismo, abordamos o setor informal e as formas precárias, em que, contraditoriamente, o trabalho é tido como um direito social, pois o Estado deveria promover políticas de acesso ao emprego. Essa discussão permeia o contexto do Pronatec, pois este programa faz parte de uma política de educação profissional que visa à qualificação e a inserção do sujeito no mundo do trabalho. |
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