O ESVAZIAMENTO DO CAMPO ENTRE JOVENS CAMPONESES versus EDUCAÇÃO/ESCOLA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Labor |
Texto Completo: | http://www.periodicos.ufc.br/labor/article/view/6638 |
Resumo: | Há em nosso país um esforço no sentido de implantar programas voltados aos jovens trabalhadores do campo. Iniciativas como o Projovem Campo, Nossa Primeira Terra, dentre outras, buscam fazer com que os jovens vêem o campo como possibilidade. A importâncias destas está em: vêm ao encontro de demandas históricas dos movimentos sociais e dos povos do campo; a juventude camponesa começa a ganhar visibilidade no cenário das políticas públicas voltadas ao campo. Vêm em boa hora, a considerar o descaso para com os jovens camponeses – sobretudo, a falta de escola – processo histórico que tem e vem expulsando os jovens trabalhadores do campo de forma sistemática. Esta questão se torna cada vez mais séria na medida em que esse fenômeno tem como característica, o seu rejuvenescimento. Mais comumente naquelas regiões onde os jovens trabalhadores estão mais distantes dos grandes centros, em pequenas propriedades rurais, como é o caso dos assentamentos de reforma agrária (campo empírico de minhas/nossas pesquisas). O objetivo deste artigo é tencionar um pouco a realidade campo e a situação dos jovens camponeses nestes territórios, bem como o papel da escola neste cenário |
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O ESVAZIAMENTO DO CAMPO ENTRE JOVENS CAMPONESES versus EDUCAÇÃO/ESCOLAEducação/EJAJovem CamponêsÊxodo Rural.Há em nosso país um esforço no sentido de implantar programas voltados aos jovens trabalhadores do campo. Iniciativas como o Projovem Campo, Nossa Primeira Terra, dentre outras, buscam fazer com que os jovens vêem o campo como possibilidade. A importâncias destas está em: vêm ao encontro de demandas históricas dos movimentos sociais e dos povos do campo; a juventude camponesa começa a ganhar visibilidade no cenário das políticas públicas voltadas ao campo. Vêm em boa hora, a considerar o descaso para com os jovens camponeses – sobretudo, a falta de escola – processo histórico que tem e vem expulsando os jovens trabalhadores do campo de forma sistemática. Esta questão se torna cada vez mais séria na medida em que esse fenômeno tem como característica, o seu rejuvenescimento. Mais comumente naquelas regiões onde os jovens trabalhadores estão mais distantes dos grandes centros, em pequenas propriedades rurais, como é o caso dos assentamentos de reforma agrária (campo empírico de minhas/nossas pesquisas). O objetivo deste artigo é tencionar um pouco a realidade campo e a situação dos jovens camponeses nestes territórios, bem como o papel da escola neste cenárioPrograma de Pós-Graduação em Educação da UFC2017-03-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.periodicos.ufc.br/labor/article/view/663810.29148/labor.v1i5.6638Revista Labor; v. 1 n. 5 (2011); 38-541983-500010.29148/revista labor.v1i5reponame:Revista Laborinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.periodicos.ufc.br/labor/article/view/6638/485610.29148/revista labor.v1i5.6638.g4856Copyright (c) 2017 Revista Laborinfo:eu-repo/semantics/openAccessPeripolli, Odimar J.2020-04-27T16:24:52Zoai:periodicos.ufc:article/6638Revistahttp://www.revistalabor.ufc.br/PUBhttp://www.periodicos.ufc.br/index.php/Labor/oai||eneas_arrais@hotmail.com||revista_labor@yahoo.com.br1983-50001983-5000opendoar:2020-04-27T16:24:52Revista Labor - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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