SCHILLER E A EDUCAÇÃO ESTÉTICA E REVOLUCIONÁRIA DO HOMEM
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Dialectus |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/19920 |
Resumo: | Nosso artigo pretende mostrar, em linhas gerais, a concepção de Friedrich Schiller (1759-1805), filósofo, poeta e dramaturgo alemão de fins do século XVIII, sobre o papel da arte na reeducação moral e política do homem moderno desenvolvida em sua obra Sobre a Educação Estética da Humanidade numa Série de Cartas (1795). Schiller não foi um teórico e defensor da arte como mera contemplação e gozo individual. Schiller não via na arte uma atividade cuja finalidade se encerrava no interior dela mesma. Para Schiller, a arte deveria servir a uma finalidade que a transcendia, a uma finalidade educativa e formadora do intelecto e dos sentimentos humanos. Schiller não acreditava na ciência e nos filósofos e em sua razão fria, calculista e abstrata como os verdadeiros redentores da humanidade. Schiller acreditava, romanticamente, no papel formador e educativo da arte e do artista engajados na construção de um homem e de um mundo reconciliados com os sentimentos, a imaginação, a poesia e a vida de impulsos e criações emanadas do íntimo profundo da natureza.Palavras-Chaves: Friedrich Schiller (1759-1805). Estética. Romantismo Alemão |
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SCHILLER E A EDUCAÇÃO ESTÉTICA E REVOLUCIONÁRIA DO HOMEMNosso artigo pretende mostrar, em linhas gerais, a concepção de Friedrich Schiller (1759-1805), filósofo, poeta e dramaturgo alemão de fins do século XVIII, sobre o papel da arte na reeducação moral e política do homem moderno desenvolvida em sua obra Sobre a Educação Estética da Humanidade numa Série de Cartas (1795). Schiller não foi um teórico e defensor da arte como mera contemplação e gozo individual. Schiller não via na arte uma atividade cuja finalidade se encerrava no interior dela mesma. Para Schiller, a arte deveria servir a uma finalidade que a transcendia, a uma finalidade educativa e formadora do intelecto e dos sentimentos humanos. Schiller não acreditava na ciência e nos filósofos e em sua razão fria, calculista e abstrata como os verdadeiros redentores da humanidade. Schiller acreditava, romanticamente, no papel formador e educativo da arte e do artista engajados na construção de um homem e de um mundo reconciliados com os sentimentos, a imaginação, a poesia e a vida de impulsos e criações emanadas do íntimo profundo da natureza.Palavras-Chaves: Friedrich Schiller (1759-1805). Estética. Romantismo AlemãoUniversidade Federal do Ceará (UFC)2017-07-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/1992010.30611/2017n10id19920Revista Dialectus - Revista de Filosofia; n. 10 (2017): Dossiê Democracia e Formação Humana em Debate2317-201010.30611/2017n10reponame:Revista Dialectusinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/19920/30561Antunes, Jadirinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-06-22T01:29:15Zoai:periodicos.ufc:article/19920Revistahttp://periodicos.ufc.br/dialectusPUBhttp://periodicos.ufc.br/dialectus/oaidialectus@ufc.br||ef.chagas@uol.com.br||revistadialectus@yahoo.com2317-20102317-2010opendoar:2023-06-22T01:29:15Revista Dialectus - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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