REVOLUÇÃO COMO NEGAÇÃO DA NEGAÇÃO? CONSIDERAÇÕES SOBRE A RECEPÇÃO MARXIANA DE HEGEL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Dialectus |
DOI: | 10.30611/2018n12id33205 |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/33205 |
Resumo: | A contribuição se articula em três momentos. Na primeira parte apresenta-se a problemática do emprego feito por Marx do conceito hegeliano da negação da negação pela revolução proletária na crítica da economia política. A segunda parte discute a vinculação crítica de Marx ao conceito da negação da negação de Hegel no excurso referente à crítica da dialética e filosofia hegelianas em geral dos Manuscritos econômico-filosóficos (Manuscritos parisienses), de 1844, e precisamente em quatro itens: em primeiro lugar, mostra-se, em que Marx se junta à posição de Feuerbach e em que ele vai além dela. Em segundo lugar, delineia-se a crítica de Marx ao sistema hegeliano no que concerne à Fenomenologia do Espírito, à Ciência da Lógica e à passagem para a natureza e a filosofia real. Em terceiro lugar, discute-se a compreensão que Hegel e Marx têm com relação a negatividade, exteriorização e alienação e, em quatro lugar, contorna-se a posição própria de Marx. A terceira parte faz alusão a uma interpretação alternativa ao mito da negação da negação da transformação revolucionária da sociedade capitalista em Marx mais tardiamente. |
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REVOLUÇÃO COMO NEGAÇÃO DA NEGAÇÃO? CONSIDERAÇÕES SOBRE A RECEPÇÃO MARXIANA DE HEGELNegação da negação. Exteriorização. Alienação. Revolução.A contribuição se articula em três momentos. Na primeira parte apresenta-se a problemática do emprego feito por Marx do conceito hegeliano da negação da negação pela revolução proletária na crítica da economia política. A segunda parte discute a vinculação crítica de Marx ao conceito da negação da negação de Hegel no excurso referente à crítica da dialética e filosofia hegelianas em geral dos Manuscritos econômico-filosóficos (Manuscritos parisienses), de 1844, e precisamente em quatro itens: em primeiro lugar, mostra-se, em que Marx se junta à posição de Feuerbach e em que ele vai além dela. Em segundo lugar, delineia-se a crítica de Marx ao sistema hegeliano no que concerne à Fenomenologia do Espírito, à Ciência da Lógica e à passagem para a natureza e a filosofia real. Em terceiro lugar, discute-se a compreensão que Hegel e Marx têm com relação a negatividade, exteriorização e alienação e, em quatro lugar, contorna-se a posição própria de Marx. A terceira parte faz alusão a uma interpretação alternativa ao mito da negação da negação da transformação revolucionária da sociedade capitalista em Marx mais tardiamente.Universidade Federal do Ceará (UFC)2018-07-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/3320510.30611/2018n12id33205Revista Dialectus - Revista de Filosofia; n. 12 (2018): Dossiê A Filosofia Neohegeliana: Sobre a Necessidade de um Debate na Atualidade2317-201010.30611/2018n12reponame:Revista Dialectusinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/33205/73264Iber, Christianinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-15T01:19:55Zoai:periodicos.ufc:article/33205Revistahttp://periodicos.ufc.br/dialectusPUBhttp://periodicos.ufc.br/dialectus/oaidialectus@ufc.br||ef.chagas@uol.com.br||revistadialectus@yahoo.com2317-20102317-2010opendoar:2020-06-15T01:19:55Revista Dialectus - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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