DA PEDAGOGIA DO CAPITAL E DE SUA ANTÍTESE: VIOLÊNCIA, (DE)FORMAÇÃO DO TRABALHO E A LUTA PELA FORMAÇÃO HUMANA
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Dialectus |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/6536 |
Resumo: | Resumo: O artigo trata sobre as relações entre o capital e os processos de formação humana, buscando mostrar as estratégias da classe capitalista para manter o controle sobre a classe trabalhadora, restringindo as formas de seu acesso ao saber cultural da humanidade e acentuando a separação entre trabalho intelectual e trabalho manual. Tendo como referência, sobretudo, o legado teórico de Marx em O Capital (2013), partimos de duas hipóteses: o capital, ao se valorizar, atua com a força de seus intentos e a violência de seus métodos; junto disso, oferece uma educação fragmentada, elementar e de cunho meramente técnico aos que trabalham sob seu regime. Constatamos, assim, que, em última instância, tal educação se mostra não só mitigada, mas, ao mesmo tempo, refém de um sistema no qual o cerceamento à liberdade do trabalhador, explícito ou não, desempenha papel decisivo. Reafirmamos, não obstante os limites que cercam os processos de educação formal, que os trabalhadores não podem abdicar de uma reivindicação-chave: a luta pelo acesso às objetivações históricas produzidas pela humanidade ao longo do tempo.Palavras-chave: capital, violência, deformação e formação humana. |
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DA PEDAGOGIA DO CAPITAL E DE SUA ANTÍTESE: VIOLÊNCIA, (DE)FORMAÇÃO DO TRABALHO E A LUTA PELA FORMAÇÃO HUMANAResumo: O artigo trata sobre as relações entre o capital e os processos de formação humana, buscando mostrar as estratégias da classe capitalista para manter o controle sobre a classe trabalhadora, restringindo as formas de seu acesso ao saber cultural da humanidade e acentuando a separação entre trabalho intelectual e trabalho manual. Tendo como referência, sobretudo, o legado teórico de Marx em O Capital (2013), partimos de duas hipóteses: o capital, ao se valorizar, atua com a força de seus intentos e a violência de seus métodos; junto disso, oferece uma educação fragmentada, elementar e de cunho meramente técnico aos que trabalham sob seu regime. Constatamos, assim, que, em última instância, tal educação se mostra não só mitigada, mas, ao mesmo tempo, refém de um sistema no qual o cerceamento à liberdade do trabalhador, explícito ou não, desempenha papel decisivo. Reafirmamos, não obstante os limites que cercam os processos de educação formal, que os trabalhadores não podem abdicar de uma reivindicação-chave: a luta pelo acesso às objetivações históricas produzidas pela humanidade ao longo do tempo.Palavras-chave: capital, violência, deformação e formação humana.Universidade Federal do Ceará (UFC)2017-02-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/653610.30611/2016n9id6536Revista Dialectus - Revista de Filosofia; n. 9 (2016): Dossiê Slavoj Zizek2317-201010.30611/2016n9reponame:Revista Dialectusinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/6536/4765Chagas, Eduardo F.Queiroz, Fábio Joséinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-15T01:32:30Zoai:periodicos.ufc:article/6536Revistahttp://periodicos.ufc.br/dialectusPUBhttp://periodicos.ufc.br/dialectus/oaidialectus@ufc.br||ef.chagas@uol.com.br||revistadialectus@yahoo.com2317-20102317-2010opendoar:2020-06-15T01:32:30Revista Dialectus - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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