Permanência da membrana semipermeável na pele do recém-nascido: um cuidado diferenciado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rolim, Karla Maria Carneiro
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Barbosa, Rhaquel de Moraes Alves, Medeiros, Renata Maria Gomes, Leite, Marcelle Lima, Gurgel, Eloah de Paula Pessoa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Rev Rene (Online)
Texto Completo: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4493
Resumo: O estudo objetivou identificar a colonização bacteriana, após a remoção da membrana semipermeável do tórax anterior dos recém-nascidos pré-termos (RNPTs). É prospectivo, exploratório-descritivo, realizado numa unidade de terapia intensiva neonatal em Fortaleza–CE-Brasil. A população estudada foi constituída por dez RNPTs com peso <1.500 gramas e idade gestacional < 32 semanas, que receberam a membrana semipermeável sobre a pele. Os dados foram coletados de março/maio de 2009, com busca nos prontuários para o preenchimento de dados de identificação, coleta do material e análise das amostras da membrana em laboratório de microbiologia. Durante a permanência da membrana semipermeável sobre a pele do RNPT, não foi observada alteração dermatológica ou presença de infecção. As culturas de pele detectaram Staphylococcus epidermides, Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Klebsiella, Pseudomonas, Serratia e Candida albicans, microorganismos estes que refletem o tipo de colonização nosocomial. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.20100001000015
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