A morte em Unidade de Terapia Intensiva: percepções do enfermeiro
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Rev Rene (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/5366 |
Resumo: | Encarar a morte para os enfermeiros ainda gera muitas dificuldades, tornando-os angustiados por faltar habilidade para encarar este processo. Neste estudo, buscou-se identificar a compreensão do enfermeiro que trabalha em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) acerca do processo morte e o vivenciar da morte de pacientes. Utilizou-se a metodologia exploratória descritiva, através da técnica de entrevista aplicada a oito enfermeiras, sendo quatro ligadas a instituições públicas e quatro ligadas a serviços privados de grande porte, todos localizados no município de Fortaleza, no ano de 2002. A análise das convergências das falas permitiu a identificação de algumas unidades de significação como: compreendendo a morte, vivenciando e lidando com a morte do paciente. O trabalho subsidiará a prática dos docentes de cursos de graduação em enfermagem, levando-os a repensar a importância da introdução da tanatologia, como objeto de discussão permanente durante o processo de formação profissional. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2006000100006 |
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A morte em Unidade de Terapia Intensiva: percepções do enfermeiroUnidade de terapia intensivaAtitude frente a morteMorte.Encarar a morte para os enfermeiros ainda gera muitas dificuldades, tornando-os angustiados por faltar habilidade para encarar este processo. Neste estudo, buscou-se identificar a compreensão do enfermeiro que trabalha em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) acerca do processo morte e o vivenciar da morte de pacientes. Utilizou-se a metodologia exploratória descritiva, através da técnica de entrevista aplicada a oito enfermeiras, sendo quatro ligadas a instituições públicas e quatro ligadas a serviços privados de grande porte, todos localizados no município de Fortaleza, no ano de 2002. A análise das convergências das falas permitiu a identificação de algumas unidades de significação como: compreendendo a morte, vivenciando e lidando com a morte do paciente. O trabalho subsidiará a prática dos docentes de cursos de graduação em enfermagem, levando-os a repensar a importância da introdução da tanatologia, como objeto de discussão permanente durante o processo de formação profissional. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2006000100006Universidade Federal do Ceará2006-02-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/rene/article/view/5366Rev Rene; Vol. 7 No. 1 (2006)Rev Rene; v. 7 n. 1 (2006)2175-67831517-3852reponame:Rev Rene (Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/rene/article/view/5366/3927Copyright (c) 2016 Northeast Network Nursing Journalinfo:eu-repo/semantics/openAccessFernandes, Maria Edilene NunesFernandes, Ana Fátima CarvalhoAlbuquerque, Ana Lúcia Pereira deMota, Maria Lurdemiller Sabóia2023-03-02T16:37:49Zoai:periodicos.ufc:article/5366Revistahttp://periodicos.ufc.br/renePUBhttp://periodicos.ufc.br/rene/oairene@ufc.br||2175-67831517-3852opendoar:2023-03-02T16:37:49Rev Rene (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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