Perspectiva da família na convivência com o ser portador de esquizofrenia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Emanuel Martins da
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Jorge, Maria Salete Bessa, Queiroz, Maria Veraci Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Rev Rene (Online)
Texto Completo: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/5698
Resumo: A família tem uma função essencial no processo de reabilitação psicossocial do seu membro com diagnóstico de esquizofrenia, pois é parte integrante da saúde e do adoecimento do grupo. Objetivamos compreender a convivência da família com o membro portador de esquizofrenia. Estudo qualitativo com pressupostos do Interacionismo simbólico. Desenvolvido em um hospital-dia destinado ao atendimento em saúde mental do município de Fortaleza-Ceará. Participaram do estudo cinco familiares identificados durante o acompanhamento do seu parente com diagnóstico de esquizofrenia. Utilizamos a observação participante e uma entrevista semi-estruturada. Na análise/interpretação as famílias mostram perceber o transtorno mental como um fenômeno distante e descontextualizado de si mesma. Referem que o conhecimento adquirido nas reuniões com os profissionais, bem como, as trocas de informações com as outras famílias, ajudam na convivência com o seu parente.  Considera-se importante a intervenção profissional tanto no portador de diagnóstico de esquizofrenia quanto em sua família. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2003000200008
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