Puérperas com Síndrome de Hellp: análise baseada nos aspectos obstétricos
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Rev Rene (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/5401 |
Resumo: | Estudo retrospectivo descritivo com objetivo de descrever os aspectos obstétricos em 30 puérperas com Síndrome de Hellp, internadas numa maternidade pública em Fortaleza-Ceará, de 1º de janeiro de 2003 a 31 de setembro de 2004. No período ocorreram 8.617 partos. Deste total, 648 (7,5%) tiveram hipertensão, das quais 30 (4,7%) evoluíram com Síndrome de Hellp. Analisamos idade cronológica, idade gestacional, paridade, via de parto e complicações clínicas/obstétricas. Encontramos 70% das pacientes multíparas e 57% com idade entre 13 e 30 anos. A eclâmpsia representou 40% das complicações e a prematuridade 57%. Apenas 41% haviam realizado 4-6 consultas de pré-natal. Dos partos, 57% foram cesarianas. Quase todos os casos apresentaram mais de uma complicação grave clínica ou obstétrica. Conforme concluímos, a presença da Síndrome de Hellp contribui para o aumento das complicações clínicas e obstétricas, podendo elevar as taxas de morbimortalidade entre essas mulheres. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.20060002000010 |
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Puérperas com Síndrome de Hellp: análise baseada nos aspectos obstétricosHipertensãoPré-EclâmpsiaEclampsiaParidadeIdade GestacionalSíndrome HELLP.Estudo retrospectivo descritivo com objetivo de descrever os aspectos obstétricos em 30 puérperas com Síndrome de Hellp, internadas numa maternidade pública em Fortaleza-Ceará, de 1º de janeiro de 2003 a 31 de setembro de 2004. No período ocorreram 8.617 partos. Deste total, 648 (7,5%) tiveram hipertensão, das quais 30 (4,7%) evoluíram com Síndrome de Hellp. Analisamos idade cronológica, idade gestacional, paridade, via de parto e complicações clínicas/obstétricas. Encontramos 70% das pacientes multíparas e 57% com idade entre 13 e 30 anos. A eclâmpsia representou 40% das complicações e a prematuridade 57%. Apenas 41% haviam realizado 4-6 consultas de pré-natal. Dos partos, 57% foram cesarianas. Quase todos os casos apresentaram mais de uma complicação grave clínica ou obstétrica. Conforme concluímos, a presença da Síndrome de Hellp contribui para o aumento das complicações clínicas e obstétricas, podendo elevar as taxas de morbimortalidade entre essas mulheres. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.20060002000010Universidade Federal do Ceará2006-04-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/rene/article/view/5401Rev Rene; Vol. 7 No. 2 (2006)Rev Rene; v. 7 n. 2 (2006)2175-67831517-3852reponame:Rev Rene (Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/rene/article/view/5401/3943Copyright (c) 2016 Northeast Network Nursing Journalinfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Maria Ivoneide Veríssimo deVasconcelos, Simone Gonçalves2023-03-02T17:51:54Zoai:periodicos.ufc:article/5401Revistahttp://periodicos.ufc.br/renePUBhttp://periodicos.ufc.br/rene/oairene@ufc.br||2175-67831517-3852opendoar:2023-03-02T17:51:54Rev Rene (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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