On the distortion of praxis: in defense of Thomas Hobbes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Argumentos : Revista de Filosofia (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/18921 |
Resumo: | This article is destined to show that Hobbes cannot be seen as someone who subscribed the conception of homo faber proposed by Bacon. Hobbes certainly upheld the notion that nature is instrumental to human purposes. It will be proved, however, that it is incorrect to assume that he distorted the Aristotelian notions of ‘práxis and téchné’ and that such a distortion contributed to perpetuate the illusion that human beings can indiscriminately act over nature. |
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On the distortion of praxis: in defense of Thomas HobbesSobre a distorção da práxis: em defesa de Thomas HobbesHobbes. Aristotle. Praxis. Techné. State.Hobbes. Aristóteles. Práxis. Techné. Estado.This article is destined to show that Hobbes cannot be seen as someone who subscribed the conception of homo faber proposed by Bacon. Hobbes certainly upheld the notion that nature is instrumental to human purposes. It will be proved, however, that it is incorrect to assume that he distorted the Aristotelian notions of ‘práxis and téchné’ and that such a distortion contributed to perpetuate the illusion that human beings can indiscriminately act over nature.Existem muitas questões acerca da perigosa encruzilhada que a humanidade se encontra desde o fim da era medieval: nunca antes em nossa lamentável história, esteve o homem tão confiante em seus próprios poderes que pareça ignorar as conseqüências de suas ações. Especialmente o moderno, devemos perceber. Para ele em particular, o uso indiscriminado da natureza enquanto objeto, traduz a errônea percepção da práxis e da techné gregas, bem como toda a distorção resultante que colaborou com a recorrente ilusão do direito auto-centrado de supremacia sobre a cadeia alimentar. Todavia, para falar a verdade, nem todo moderno deve necessariamente soar como Bacon e seu homo faber. Muitos não soam. Ao menos, no que concerne Thomas Hobbes. Simplesmente pensá-lo como culpado por perpetuar a idéia de domínio do homem sobre a natureza não parece acurado, porque sua preocupação sempre foi a garantia da segurança da vida humana. A tão alegada distorção da práxis da qual alguns filósofos como Hobbes são acusados, não traduz verdadeiramente o seu resgate do valor humano assim como o inestimável lugar da racionalidade em sua teoria política. Não obstante, é nossa proposta investigar esta assunção em favor do correto entendimento do projeto de Hobbes; embora ele tenha incorrido no erro moderno que apontamos antes, não pode ser totalmente culpado por isto, se é que pode. Para prová-lo, vamos explorar os conceitos aristotélicos de práxis e techné tentando demonstrar que Thomas Hobbes não pode ser considerado totalmente culpado pelo engano já mencionada.Universidade Federal do Ceará2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-reviewed Articleapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/18921Argumentos - Revista de Filosofia; No 1Argumentos - Periódico de Filosofia; Núm. 1Argumentos - Revista de Filosofia; n. 11984-42551984-4247reponame:Argumentos : Revista de Filosofia (Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/18921/29642Copyright (c) 2017 Argumentosinfo:eu-repo/semantics/openAccessBarbosa, Gladson Fabiano Lima2021-07-24T14:04:47Zoai:periodicos.ufc:article/18921Revistahttp://www.filosofia.ufc.br/argumentosPUBhttp://periodicos.ufc.br/argumentos/oaiargumentos@ufc.br||1984-42551984-4247opendoar:2021-07-24T14:04:47Argumentos : Revista de Filosofia (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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