A LINGUAGEM DAS NOSSAS CONSTITUIÇÕES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Nomos (Fortaleza) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/nomos/article/view/61288 |
Resumo: | Primeiramente, o artigo ressalta os conteúdos essencialmente tradicionais das constituições desde o século XVIII, mas enfatiza especificamente a “linguagem” em que as constituições foram escritas e que todos nós falamos. Os elementos essenciais (direitos fundamentais, separação de poderes, o império da lei, ordem de competências, sufrágio) devem ser compreendidos por todos os cidadãos. Apenas desta forma é possível a comunicação controversa na linguagem do cotidiano, mas também na terminologia técnica dos advogados. Constituições, enquanto “marco regulador” das sociedades, devem ser aceitas e comunicadas pelos seus cidadãos para que se mantenham vivas e aceitáveis também aos novos cidadãos. Neste sentido, todos os cidadãos são intérpretes das constituições. Comunicação crítica e aberta é o elixir da vida da sociedade e do estado que elas formam e pelos quais elas são responsáveis. |
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A LINGUAGEM DAS NOSSAS CONSTITUIÇÕESPrimeiramente, o artigo ressalta os conteúdos essencialmente tradicionais das constituições desde o século XVIII, mas enfatiza especificamente a “linguagem” em que as constituições foram escritas e que todos nós falamos. Os elementos essenciais (direitos fundamentais, separação de poderes, o império da lei, ordem de competências, sufrágio) devem ser compreendidos por todos os cidadãos. Apenas desta forma é possível a comunicação controversa na linguagem do cotidiano, mas também na terminologia técnica dos advogados. Constituições, enquanto “marco regulador” das sociedades, devem ser aceitas e comunicadas pelos seus cidadãos para que se mantenham vivas e aceitáveis também aos novos cidadãos. Neste sentido, todos os cidadãos são intérpretes das constituições. Comunicação crítica e aberta é o elixir da vida da sociedade e do estado que elas formam e pelos quais elas são responsáveis. Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC2021-02-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/nomos/article/view/61288Nomos: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC; v. 40 n. 2 (2020): jul/dez 2020; 213 – 2181807-3840reponame:Nomos (Fortaleza)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/nomos/article/view/61288/165858Copyright (c) 2021 Gustavo César Machado Cabral; Michael Stolleishttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMachado Cabral, Gustavo CésarStolleis, Michael2021-02-24T00:47:12Zoai:periodicos.ufc:article/61288Revistahttp://periodicos.ufc.br/nomosPUBhttp://periodicos.ufc.br/nomos/oainomos@ufc.br1807-38401807-3840opendoar:2021-02-24T00:47:12Nomos (Fortaleza) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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Primeiramente, o artigo ressalta os conteúdos essencialmente tradicionais das constituições desde o século XVIII, mas enfatiza especificamente a “linguagem” em que as constituições foram escritas e que todos nós falamos. Os elementos essenciais (direitos fundamentais, separação de poderes, o império da lei, ordem de competências, sufrágio) devem ser compreendidos por todos os cidadãos. Apenas desta forma é possível a comunicação controversa na linguagem do cotidiano, mas também na terminologia técnica dos advogados. Constituições, enquanto “marco regulador” das sociedades, devem ser aceitas e comunicadas pelos seus cidadãos para que se mantenham vivas e aceitáveis também aos novos cidadãos. Neste sentido, todos os cidadãos são intérpretes das constituições. Comunicação crítica e aberta é o elixir da vida da sociedade e do estado que elas formam e pelos quais elas são responsáveis. |
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