Editorial: Quem são Todes?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Passagens |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/passagens/article/view/90946 |
Resumo: | O feminismo, enquanto movimento comum, ademais de contestar o patriarcado, o conservadorismo, o integralismo religioso e criacionismo de gênero (ideologia que afirma Deus criou apenas dois gêneros), busca dar lugar a uma liberação dos corpos das pessoas não binárias, das diferenças e singularidades. Como referido na nota da editora Rosa dos Tempos, no livro de Tiburi (2020, p. 11): “Todes por que o feminismo liberou as pessoas de se identificarem somente como mulheres ou homens e abriu espaço para outras expressões de gênero – e de sexualidade – e isso veio interferir no todo da vida”. Portanto, aqui, adotaremos o TODES para nos referir ao (trans) gênero não binário. Usaremos o TODES como resposta ao patriarcado, ao conservadorismo e aos integralismos religiosos, pois, acreditamos que é somente através da pesquisa, da cultura e da educação com suas políticas afirmativas, ou seja, que contemple o feminismo e o Queer, é que construiremos uma democracia mais plena. |
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Editorial: Quem são Todes?O feminismo, enquanto movimento comum, ademais de contestar o patriarcado, o conservadorismo, o integralismo religioso e criacionismo de gênero (ideologia que afirma Deus criou apenas dois gêneros), busca dar lugar a uma liberação dos corpos das pessoas não binárias, das diferenças e singularidades. Como referido na nota da editora Rosa dos Tempos, no livro de Tiburi (2020, p. 11): “Todes por que o feminismo liberou as pessoas de se identificarem somente como mulheres ou homens e abriu espaço para outras expressões de gênero – e de sexualidade – e isso veio interferir no todo da vida”. Portanto, aqui, adotaremos o TODES para nos referir ao (trans) gênero não binário. Usaremos o TODES como resposta ao patriarcado, ao conservadorismo e aos integralismos religiosos, pois, acreditamos que é somente através da pesquisa, da cultura e da educação com suas políticas afirmativas, ou seja, que contemple o feminismo e o Queer, é que construiremos uma democracia mais plena.Universidade Federal do Ceará2023-06-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/passagens/article/view/9094610.36517/psg.v14iesp.90946Passagens: Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará; Vol. 14 No. esp (2023): Dossiê Comunicação, Filosofia e Cultura Queer; 6-9Passagens: Periódico del Programa de Posgrado en Comunicación de la UFC; Vol. 14 Núm. esp (2023): Dossiê Comunicação, Filosofia e Cultura Queer; 6-9Passagens: Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará; v. 14 n. esp (2023): Dossiê Comunicação, Filosofia e Cultura Queer; 6-92179-993810.36517/psg.v14iespreponame:Revista Passagensinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/passagens/article/view/90946/249090Copyright (c) 2023 Passagens: Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Cearáinfo:eu-repo/semantics/openAccessZapata, Maximiliano OscarParode, Fábio PezziBavaresco, Agemir2023-06-19T00:41:36Zoai:periodicos.ufc:article/90946Revistahttp://periodicos.ufc.br/passagens/PUBhttp://periodicos.ufc.br/passagens/oaipassagensufc@gmail.com2179-99382179-9938opendoar:2023-06-19T00:41:36Revista Passagens - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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