Mal dos trópicos: simbolismos da floresta como paisagem cinematográfica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Passagens |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/passagens/article/view/60653 |
Resumo: | The article discusses comparative representations of the forest in film productions. The idea is to explore some symbolisms associated to forest space as landscape in cinema - notions of sacred environment, or of a "pure nature" opposite to the western idea of civilization, ultimately idealization of a paradise. Or in the opposite way, the forest as a place of unknown and threatening forces, scope of a logic that cannot be controlled by human rationality and its technologies, or even the forest thought as an environment capable of releasing potentialities and primitive forces that escape a rational ordering. As a theoretical contribution, we will use notes from Cosgrove (2008), Nancy (2005), Schama (1996) and Lefebvre (2011). |
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Mal dos trópicos: simbolismos da floresta como paisagem cinematográficaThe article discusses comparative representations of the forest in film productions. The idea is to explore some symbolisms associated to forest space as landscape in cinema - notions of sacred environment, or of a "pure nature" opposite to the western idea of civilization, ultimately idealization of a paradise. Or in the opposite way, the forest as a place of unknown and threatening forces, scope of a logic that cannot be controlled by human rationality and its technologies, or even the forest thought as an environment capable of releasing potentialities and primitive forces that escape a rational ordering. As a theoretical contribution, we will use notes from Cosgrove (2008), Nancy (2005), Schama (1996) and Lefebvre (2011). O artigo discute comparativamente representações da floresta em produções cinematográficas. A ideia é explorar alguns simbolismos associados ao espaço da floresta como paisagem no cinema – noções de ambiente sagrado, ou de uma “natureza pura” oposta à ideia ocidental de civilização, em última instância, idealização de um paraíso. Ou de maneira oposta, a floresta como lugar de forças desconhecidas e ameaçadoras, âmbito de uma lógica que não pode ser controlada pela racionalidade humana e suas tecnologias, ou mesmo a floresta pensada como ambiente capaz de liberar potencialidades e forças primitivas, que escapam a um ordenamento racional. Como aporte teórico, utilizaremos apontamentos de Cosgrove (2008), Nancy (2005), Schama (1996) e Lefebvre (2011).Universidade Federal do Ceará2020-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/passagens/article/view/60653Passagens: Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará; Vol. 11 No. 2 (2020): Passagens; 95-113Passagens: Periódico del Programa de Posgrado en Comunicación de la UFC; Vol. 11 Núm. 2 (2020): Passagens; 95-113Passagens: Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará; v. 11 n. 2 (2020): Passagens; 95-1132179-9938reponame:Revista Passagensinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/passagens/article/view/60653/162663Copyright (c) 2020 Passagensinfo:eu-repo/semantics/openAccessWanderlei, Ludimilla Carvalho2020-12-31T20:05:06Zoai:periodicos.ufc:article/60653Revistahttp://periodicos.ufc.br/passagens/PUBhttp://periodicos.ufc.br/passagens/oaipassagensufc@gmail.com2179-99382179-9938opendoar:2020-12-31T20:05:06Revista Passagens - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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