Crescimento do tomateiro cultivado em solo coberto com polipropileno preto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares,Alinne Menezes
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Negreiros,Maria Zuleide de, Lopes,Welder de Araújo Rangel, Dombroski,Jeferson Luiz Dallabona, Lucena,Rafaella Rayane Macedo de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista ciência agronômica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902013000400016
Resumo: Realizou-se um experimento para avaliar o crescimento e partição de assimilados de plantas de tomate cultivadas sob cobertura ou não do solo com polipropileno preto. O delineamento experimental foi em blocos casualizados completos, com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas, os tratamentos se constituíram de dois sistemas de cultivo (com e sem cobertura do solo polipropileno preto, TNT) e nas subparcelas, as épocas de amostragem das plantas: 14; 28; 42; 56; 70; 84; 98 e 112 dias após o transplantio, DAT. Foram avaliados: acúmulo de massa seca nas folhas (MSF), ramos (MSR), inflorescências (MSI), frutos (MSFR) e total (MST), área foliar (AF), razão de área foliar (RAF), taxa assimilatória líquida (TAL), taxa de crescimento absoluto (TCA) e taxa de crescimento relativo (TCR). A cobertura de solo não influenciou o MSF, MSR, MSI, MSFR e MST como também a AF, RAF, TAL, TCA e TCR. Os frutos se comportaram como dreno preferencial da planta, chegando ao final do ciclo com 47,77% do total da massa seca acumulada. A AF, RAF e TCA atingiram valores máximos aos 83; 27 e 73 DAT, com médias de 75.835 cm² planta-1, 201,5 cm² g-1 e 14,87 g planta-1 dia-1, respectivamente, enquanto a TCR e a TAL decresceram durante todo o período de avaliação.
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