Variabilidade espacial das frações primárias e agregados de um Argissolo no estado do Ceará
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista ciência agronômica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902011000200002 |
Resumo: | A variabilidade espacial tem sido uma das preocupações de estudiosos desde o inicio do século, sendo o sistema de manejo do solo um fator que interfere na distribuição espacial das propriedades físicas do mesmo. O objetivo do trabalho foi caracterizar e determinar a variabilidade espacial de atributos físicos de um Argissolo Amarelo, utilizando métodos geoestatísticos e confecção de mapas de superfície pelo método da Krigagem, em duas camadas de solo. Foram realizadas coletas de solo em intervalos regulares de 2,5 m numa área de 400 m², sendo 81 pontos em cada uma das camadas (0-0,2 m e 0,2-0,4 m), totalizando 162 amostras que foram submetidas às determinações físicas e os dados obtidos analisados pela estatística descritiva para verificar a normalidade da distribuição de freqüência e posteriormente submetidos à geoestatística. O modelo de semivariograma que melhor se ajustou aos dados, na maioria das variáveis, foi o esférico. Verificou-se efeito pepita puro para as variáveis grau de floculação, na profundidade de 0-0,2 m e os agregados estáveis, na profundidade de 0,2-0,4 m. |
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Variabilidade espacial das frações primárias e agregados de um Argissolo no estado do CearáGeoestatísticaKrigagemSemivariogramaDependência espacialA variabilidade espacial tem sido uma das preocupações de estudiosos desde o inicio do século, sendo o sistema de manejo do solo um fator que interfere na distribuição espacial das propriedades físicas do mesmo. O objetivo do trabalho foi caracterizar e determinar a variabilidade espacial de atributos físicos de um Argissolo Amarelo, utilizando métodos geoestatísticos e confecção de mapas de superfície pelo método da Krigagem, em duas camadas de solo. Foram realizadas coletas de solo em intervalos regulares de 2,5 m numa área de 400 m², sendo 81 pontos em cada uma das camadas (0-0,2 m e 0,2-0,4 m), totalizando 162 amostras que foram submetidas às determinações físicas e os dados obtidos analisados pela estatística descritiva para verificar a normalidade da distribuição de freqüência e posteriormente submetidos à geoestatística. O modelo de semivariograma que melhor se ajustou aos dados, na maioria das variáveis, foi o esférico. Verificou-se efeito pepita puro para as variáveis grau de floculação, na profundidade de 0-0,2 m e os agregados estáveis, na profundidade de 0,2-0,4 m.Universidade Federal do Ceará2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902011000200002Revista Ciência Agronômica v.42 n.2 2011reponame:Revista ciência agronômica (Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFC10.1590/S1806-66902011000200002info:eu-repo/semantics/openAccessCajazeira,João PauloAssis Júnior,Raimundo Nonato depor2011-05-20T00:00:00Zoai:scielo:S1806-66902011000200002Revistahttp://www.ccarevista.ufc.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||alekdutra@ufc.br|| ccarev@ufc.br1806-66900045-6888opendoar:2011-05-20T00:00Revista ciência agronômica (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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