Plasticidade fenotípica da mamoneira precoce sob diferentes arranjos espaciais em consórcio com feijão caupi
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista ciência agronômica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902014000100016 |
Resumo: | O arranjo espacial facilita o manejo e proporciona a eficiência da interceptação de luz pelas folhas, numa arquitetura da ramificação com ajuste ao índice de área foliar e incremento da rentabilidade da cultura. Objetivou-se com o presente trabalho, caracterizar o comportamento morfofisiológico da mamoneira cv. BRS Energia, consorciada com feijão caupi cv. Marataoã, sob diferentes arranjos espaciais. O experimento foi conduzido na Estação Experimental da Embrapa Algodão, em Missão Velha, CE, com adubação (55-40-20). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 2³ x 3. A combinação dos fatores, dois espaçamentos entre as linhas (EL de 1,5 e 1,0 m) e entre as plantas de mamoneira (DM de 0,5 e 1,0 m) e duas densidades de feijão caupi (DC de 0,20 m, com duas, ou uma planta cova-1, a cada 0,20 m), constituiu os tratamentos primários, que foram distribuídos nas parcelas e os três tipos de ramificação (Ramo do racemo primário, do secundário e do terciário), distribuídos nas subparcelas, representaram o tratamento secundário. O crescimento da mamoneira se ajusta aos diferentes arranjos de espaçamentos compensados pela plasticidade morfológica da cultura, que apresenta ângulo de menor grau (54,30) nos ramos dos racemos primários e ângulos mais abertos para os ramos dos racemos secundários (62,17) e terciários (65,71). O EL e as DM e DC interagiram para a plasticidade da mamoneira em seu crescimento. O ângulo da ramificação aumenta com a ordem e a altura dos racemos na planta, influenciado pela densidade do cultivo. |
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