Testagem Para Hiv: Estratégia Para A Prevenção e o Controle da Epidemia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Telma Alves
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Kerr, Lígia Regina Franco Sansigolo, Kendall, Carl, Freire, Deborah Gurgel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Fisioterapia & Saúde Funcional
Texto Completo: http://periodicos.ufc.br/fisioterapiaesaudefuncional/article/view/20587
Resumo: Mesmo diante dos inquestionáveis benefícios do diagnóstico precoce, da infecção pelo HIV, para a melhoria da qualidade de vida das PVHA, países de todas as regiões do mundo ainda apresentam baixas coberturas do teste. Nos Estados Unidos no ano 2000, entre quase 1 milhão de pessoas estimadas de viver com HIV, aproximadamente ¼  pessoas desconheciam seu diagnóstico (CDC, 2003)A cobertura de testagem na população sexualmente ativa brasileira entre 15 e 64 anos foi estimada em quase 37% em 2008, semelhante à observada em países desenvolvidos (RENZI et al., 2001; CENTERS FOR DISEASE CONTROL PREVENTION, 2008). Analise realizada com dos dados da Vigilância Sentinela Parturientes de 2004 mostrou que a cobertura efetiva do teste de HIV durante a gravidez foi de 52%, porém com desigualdades enormes entre a região Nordeste e a Sul, que apresentaram taxas de cobertura de 24% e 72% respectivamente no Brasil (FRANÇA JUNIOR et al.,  2008). Algumas populações têm apresentado taxas de testagem para HIV na vida, superiores às encontradas na população em geral, como apontam os estudos realizado com HSH (KERR et al., 2013) e profissionais de saúde. (BRASIL, 2003).
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