Adenocarcionama de saco anal em cadela: relato de caso
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de higiene e sanidade animal |
Texto Completo: | http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/749 |
Resumo: | O adenocarcinoma de saco anal (ACSA) é um tipo de câncer maligno originário das glândulas sebáceas, geralmente encontrado na região perianal, mas também pode ocorrer em outras áreas como prepúcio, abdômen e membros pélvicos. Embora mais comum em cães machos não castrados e idosos, pode afetar ocasionalmente fêmeas. O diagnóstico envolve histórico clínico, exame físico, testes laboratoriais e de imagem. A terapêutica é realizada com cirurgia e terapias adjuvantes. O presente trabalho objetivou relatar um caso clínico de ACSA em cadela. Após o exérese cirúrgica da neoformação a paciente foi encaminhada para tratamento quimioterápico. O protocolo utilizado foi ciclofosfamida e carboplatina. Após duas sessões de quimioterapia antineoplásica, a paciente apresentou complicações clínicas e não retornou para prosseguir com o regime terapêutico. Portanto, o prognóstico não pode ser classificado. Destarte, para eficácia do protocolo quimioterápico para ACSA é necessário acompanhamento. |
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Adenocarcionama de saco anal em cadela: relato de casoCanino, neoplasia, quimioterapia.O adenocarcinoma de saco anal (ACSA) é um tipo de câncer maligno originário das glândulas sebáceas, geralmente encontrado na região perianal, mas também pode ocorrer em outras áreas como prepúcio, abdômen e membros pélvicos. Embora mais comum em cães machos não castrados e idosos, pode afetar ocasionalmente fêmeas. O diagnóstico envolve histórico clínico, exame físico, testes laboratoriais e de imagem. A terapêutica é realizada com cirurgia e terapias adjuvantes. O presente trabalho objetivou relatar um caso clínico de ACSA em cadela. Após o exérese cirúrgica da neoformação a paciente foi encaminhada para tratamento quimioterápico. O protocolo utilizado foi ciclofosfamida e carboplatina. Após duas sessões de quimioterapia antineoplásica, a paciente apresentou complicações clínicas e não retornou para prosseguir com o regime terapêutico. Portanto, o prognóstico não pode ser classificado. Destarte, para eficácia do protocolo quimioterápico para ACSA é necessário acompanhamento. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal2024-07-17info:eu-repo/semantics/articleAvaliado pelos paresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/74910.5935/rbhsa.v18i3.749Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal; v. 18, n. 3 (2024); 1-16reponame:Revista brasileira de higiene e sanidade animalinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/749/3551Oliveira, Rafael José Rosa de; Médico Veterinário autônomo.Oliveira, Vilma Ferreira de; Universidade Federal de Goiás.Oliveira, Iago Martins; Universidade Católica de Goiás.info:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-30T18:24:14Zoai:ojs.www.higieneanimal.ufc.br:article/749Revistahttp://www.higieneanimal.ufc.br/PUBhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/oaiwesleylyeverton@yahoo.com.br||ronaldo.sales@ufc.br1981-29651981-2965opendoar:2024-08-30T18:24:14Revista brasileira de higiene e sanidade animal - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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