Comportamento ingestivo de ovinos alimentados com dietas contendo sementes de urucum

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa, Juliana dos Santos Rodrigues; Zootecnista Email: jullyzootecnia@gmail.com
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Rogério, Marcos Cláudio Pinheiro; Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral, Ceará, Brasil, Galvani, Diego Barcelos; Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral, Ceará, Brasil, Alves, Arnaurd Azêvedo; Universidade Federal do Piauí, Departamento de Zootecnia, Teresina, Piauí, Brasil., Pompeu, Roberto Cláudio Fernandes Franco; 6 Pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral, Ceará, Brasil., Vasconcelos, Ângela Maria; Universidade Estadual Vale do Acaraú, Centro de Ciências Agrárias e Biológicas.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de higiene e sanidade animal
Texto Completo: http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/313
Resumo: Avaliaram-se os efeitos da inclusão dietética das sementes de urucum substituindo alimentos concentrados (milho e farelo de soja) e volumoso (feno de pasto nativo da caatinga) sobre o comportamento ingestivo de ovinos. Foram utilizados vinte ovinos machos, castrados, sem padrão racial definido (SPRD) distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos representados pelos níveis de inclusão das sementes de urucum (0%; 10%; 23%; 35% na matéria seca), com cinco animais por tratamento. Os animais foram submetidos à observação visual para avaliação do comportamento ingestivo, foram observados a cada cinco minutos, durante 24 horas, para determinação do tempo despendido em alimentação, ruminação e ócio. Avaliaram-se os eventos comportamentais dos ovinos: tempo de alimentação (TAL), ruminação (TRUM) e ócio (TÓCIO). Determinou-se também a mastigação merícica dos ovinos, estimando-se o número de mastigações e a quantidade de bolos ruminados por unidade de tempo, além do número médio de defecação e micção, e frequência de ingestão de água. Os dados foram analisados pelo software SAS®, tendo sido realizada a comparação das médias pelo teste Tuckey, análise dos contrastes polinomiais e ortogonais para os dados que apresentaram significância. A inclusão de sementes de urucum não influenciou os parâmetros de comportamento ingestivo e nem os padrões nictmerais (P<0,05).  A substituição da fibra proveniente do feno de pasto nativo pela fibra das sementes de urucum trouxe vantagens especialmente pela melhoria das eficiências de alimentação e de ruminação.
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Alves, Arnaurd Azêvedo; Universidade Federal do Piauí, Departamento de Zootecnia, Teresina, Piauí, Brasil.
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