Composição química e classes de lipídios em peixe de água doce tambaqui, Colossoma macropomum
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de higiene e sanidade animal |
Texto Completo: | http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/109 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo obter dados quantitativos sobre as classes de lipídios presentes nos files de tambaqui, Colossoma macropomum. Os lipídios totais (LT) foram fracionados em classes de lipídios neutros (LN), gliceroglicolipídios (GL) e glicerofosfolipídios (PL) através de cromatografia em coluna aberta de sílica gel 60 (70-230 mesh). As análises foram realizadas em cinco lotes de amostras contendo cada uma quatro exemplares, adquiridos no Centro de Pesquisas Ictiológicas Rodolpho von Ihering em Pentecoste, Ceará, nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2011. Os LT representaram em média 3,8% em relação ao peso fresco da amostra. A classe lipídica dominante foi de LN com média de 75,1% dos LT ou 2,9g/100g de filé. Os GL e PL contribuíram em média com 1,6% (61mg/100g de filé) e 23,3% (885mg/100g de filé), respectivamente. A composição química centesimal apresentou média de 68,0% de umidade, 22,6% de proteína total e 2,7% de cinza. |
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Composição química e classes de lipídios em peixe de água doce tambaqui, Colossoma macropomumpeixe fresco; lipídios neutros; glicolipídios; fosfolipídios; composiçãoO presente trabalho teve como objetivo obter dados quantitativos sobre as classes de lipídios presentes nos files de tambaqui, Colossoma macropomum. Os lipídios totais (LT) foram fracionados em classes de lipídios neutros (LN), gliceroglicolipídios (GL) e glicerofosfolipídios (PL) através de cromatografia em coluna aberta de sílica gel 60 (70-230 mesh). As análises foram realizadas em cinco lotes de amostras contendo cada uma quatro exemplares, adquiridos no Centro de Pesquisas Ictiológicas Rodolpho von Ihering em Pentecoste, Ceará, nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2011. Os LT representaram em média 3,8% em relação ao peso fresco da amostra. A classe lipídica dominante foi de LN com média de 75,1% dos LT ou 2,9g/100g de filé. Os GL e PL contribuíram em média com 1,6% (61mg/100g de filé) e 23,3% (885mg/100g de filé), respectivamente. A composição química centesimal apresentou média de 68,0% de umidade, 22,6% de proteína total e 2,7% de cinza.Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal2013-12-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/10910.5935/rbhsa.v7i2.109Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal; v. 7, n. 2 (2013); 31-44reponame:Revista brasileira de higiene e sanidade animalinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/109/3022Sales, Ronaldo de Oliveira; Universidade Federal do CearáMaia, Everardo Lima; Universidade Federal do Cearáinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-30T17:29:45Zoai:ojs.www.higieneanimal.ufc.br:article/109Revistahttp://www.higieneanimal.ufc.br/PUBhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/oaiwesleylyeverton@yahoo.com.br||ronaldo.sales@ufc.br1981-29651981-2965opendoar:2021-03-30T17:29:45Revista brasileira de higiene e sanidade animal - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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