Influência do período seco e chuvoso sobre a contagem de células somáticas e ocorrência de mastites em vacas alojadas em sistema free stall.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira, Ângela Vitalina Barbosa de Assis; Universidade Federal de Jataí – UFJ. angelasilveira2@discente.ufj.edu.br
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Oliveira, Bárbara Elisa Basílio de; Universidade Federal de Jataí – UFJ., Zaiden, Lucas; Universidade Federal de Jataí – UFJ., Ventura, Gisele Fonseca; Universidade Federal de Jataí – UFJ., Meirelles-Bartoli, Raphaella Barbosa; Universidade Federal de Jataí – UFJ., Souza, Cleusely Matias de; Universidade Federal de Jataí – UFJ., Paula, Eric Mateus Nascimento de; UNIFIMES., Stella, Ariel Eurides; Universidade Federal de Jataí – UFJ.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de higiene e sanidade animal
Texto Completo: http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/737
Resumo: A mastite é uma das principais doenças do rebanho leiteiro, e está ligada a qualidade do produto e rentabilidade da atividade. A prevalência da mastite é influenciada por condições ambientais e higiênico sanitárias, sendo a contagem de células somáticas (CCS) uma das principais formas de diagnóstico de mastite subclínica. Objetiva-se com essa pesquisa presente trabalho teve como objetivo avaliar a epidemiologia da mastite (grupos bacterianos e CCS) em uma propriedade de significativa produção no sudoeste goiano com vacas confinadas em sistema de Free stall, avaliando a diferença da casuística de mastite no período seco e no período chuvoso. Durante o ano, ocorreram 180 casos de mastite clínica (60% nas chuvas e 40% na seca), 245 casos de mastite subclínica (64,5% nas chuvas e 35,5% na seca), e 12 casos de mastite no pós-parto (58% nas chuvas e 42% na seca). A CCS do período chuvoso foi de 442.260 células/ml já no período seco foi de 326.800 células/ml. Foi observada uma maior prevalência de mastite clínica, subclínica e no pós-parto no período chuvoso, seja de origem contagiosa ou ambiental, bem como maiores valores de CCS. Foi observada, uma maior prevalência de mastite clínica e subclínica no período chuvoso, seja de origem contagiosa ou ambiental, bem como maiores valores de CCS no rebanho. Foi possível notar que a presença de umidade e calor provavelmente facilitam a disseminação de microrganismos mesófilos, o que acarreta uma maior frequência de mastite nos animais.  
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