Socioeconomia dos pescadores do Macrobrachium amazonicum em Breves, arquipélago do Marajó, Brasil1

• Autor(a) principal: Silva, Fernanda Reis da; nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) Campus Breves
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Soares, Talia Pena; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) Campus Breves., Quadros, Manoel Luciano Aviz de; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) Campus Breves., Moreau, Julia Siqueira; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Campus Breves., Castro, Netanias Mateus de Souza; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Campus Breves., Oliveira, Luã Caldas de; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Campus Breves., Mendonça, Raoani Cruz; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Campus Breves., Silva, Fabricio Nilo Lima da; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Campus Breves.
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista brasileira de higiene e sanidade animal
• Texto Completo: http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/609
• topic: Macrobrachium, gênero, escolaridade, renda, Amazônia.

O objetivo do presente estudo foi avaliar a condição socioeconômica dos(as) pescadores(as) do camarão-da-Amazônia (Macrobrachium amazonicum) no município de Breves, arquipélago do Marajó (Pará – Brasil). O estudo foi realizado no período de janeiro a junho de 2019, sendo utilizado um questionário para dezoito pescadores(as). Quanto à distribuição por gênero, observa-se a presença das mulheres na pesca com 61,0% de representação. Elas apresentam faixa etária entre 31 a 40 anos (28,0%), sendo que mais da metade (33,0%) tem de 4 a 5 filhos. Quanto à escolaridade, o município de Breves possui 22,0% dos pescadores iletrados e 52,0% que têm ensino fundamental incompleto, o que corresponde à maior parte dos entrevistados. Constatou-se que os pescadores do camarão-da-Amazônia necessitam de políticas públicas para promoção de ações educacionais e pesqueiras, geração de emprego e renda, com melhoria da qualidade de vida.