Status de parasitas gastrintestinais em rebanhos ovinos, no estado de Rondônia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Rafael Santos de; Faculdade da Amazônia – Vilhena, RO.
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Silva, Andrezza Miguel da; Faculdade da Amazônia – Vilhena, RO., Ribeiro, Fabricio Leonardo Alves; Faculdade da Amazônia – Vilhena, RO. E. Mail: fl.alves@yahoo.com.br
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de higiene e sanidade animal
Texto Completo: http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/514
Resumo: Objetivou-se verificar o status de parasitas gastrintestinais em um grupo de ovinos, no estado de Rondônia. A pesquisa foi realizada em um rebanho comercial no Município de Vilhena, RO. Foram utilizados ovinos mestiços da raça Santa Inês, de diferentes sexos (machos e fêmeas) e categorias (carneiro, ovelha e cordeiro), dos quais amostras de fezes foram colhidas mensalmente, diretamente da ampola retal e analisadas por meio da contagem de ovos por grama de fezes (OPG) e de oocistos por grama de fezes (OOPG). Procedeu-se ainda a realização da coprocultura desse material para a identificação das espécies de helmintos e protozoários. O ambiente em termos de pluviosidade, umidade relativa do ar e temperatura foi avaliado, ao longo do período de estudo. As variáveis foram analisadas descritivamente. A umidade relativa e pluviosidade aumentou em função dos períodos de avaliação, enquanto que a temperatura do ambiente reduziu. Os ovinos apresentaram-se infectados por helmintos, com maiores contagens nos meses de outubro e novembro. Os gêneros de helmintos identificados nas amostras coletadas foram Haemonchus spp., Strongyloides spp. e  Trichostrongylus spp. Oocistos de Eimeria spp. foram verificados em todos os animais avaliados independente da categoria animal. Houveram diferenças na incidência de helmintos e protozoários em função da categoria animal e com o avançar do período de avaliação  os cordeiros representaram a categoria mais susceptível ao parasitismo.
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