HIDRELÉTRICAS E UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Mercator (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-22012021000100219 |
Resumo: | Resumo A expansão de usinas hidrelétricas (UHEs) na Amazônia brasileira chama atenção por ocasionar diversos impactos (sociais, econômicos e ecológicos) e afetar direta e indiretamente áreas institucionais destinadas à proteção da biodiversidade e populações tradicionais. Dentre as treze sub-bacias conjugadas do rio Amazonas (nos limites do Brasil), há nove (09) hidrelétricas em operação e setenta e cinco (75) usinas planejadas, sendo a bacia do rio Tapajós aquela que concentra 60% do número das UHEs planejadas. O objetivo do artigo é evidenciar a apropriação econômica da bacia do rio Tapajós e a expropriação social e ambiental que acontece na região. Para tal análise faz-se necessário espacializar as usinas hidrelétricas (em operação e planejadas) e as áreas oficialmente protegidas, por bacias hidrográficas. O resultado aponta o confronto entre a política desenvolvimentista relacionada à construção de usinas hidrelétricas na Amazônia e as políticas ambientais, voltadas, sobretudo, às áreas protegidas, evidenciando a existência de uma expropriação social e ambiental na bacia em tela. |
id |
UFC-5_2b5d7a62ca19a2365992af5bd08539dd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1984-22012021000100219 |
network_acronym_str |
UFC-5 |
network_name_str |
Mercator (Fortaleza. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
HIDRELÉTRICAS E UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIAAmazôniaUsinas HidrelétricasUnidades de ConservaçãoBacias HidrográficasResumo A expansão de usinas hidrelétricas (UHEs) na Amazônia brasileira chama atenção por ocasionar diversos impactos (sociais, econômicos e ecológicos) e afetar direta e indiretamente áreas institucionais destinadas à proteção da biodiversidade e populações tradicionais. Dentre as treze sub-bacias conjugadas do rio Amazonas (nos limites do Brasil), há nove (09) hidrelétricas em operação e setenta e cinco (75) usinas planejadas, sendo a bacia do rio Tapajós aquela que concentra 60% do número das UHEs planejadas. O objetivo do artigo é evidenciar a apropriação econômica da bacia do rio Tapajós e a expropriação social e ambiental que acontece na região. Para tal análise faz-se necessário espacializar as usinas hidrelétricas (em operação e planejadas) e as áreas oficialmente protegidas, por bacias hidrográficas. O resultado aponta o confronto entre a política desenvolvimentista relacionada à construção de usinas hidrelétricas na Amazônia e as políticas ambientais, voltadas, sobretudo, às áreas protegidas, evidenciando a existência de uma expropriação social e ambiental na bacia em tela.Universidade Federal do Ceará2021-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-22012021000100219Mercator (Fortaleza) v.20 2021reponame:Mercator (Fortaleza. Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFC10.4215/rm2021.e20017info:eu-repo/semantics/openAccessCavalcante,Maria Madalena de AguiarCosta,Gean Magalhães daSilva,Girlany Valéria Lima daMoret,Artur de Souzapor2021-08-19T00:00:00Zoai:scielo:S1984-22012021000100219Revistahttp://www.mercator.ufc.brPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedantas@ufc.br||mercator@ufc.br|| jose.z.candido@gmail.com1984-22011676-8329opendoar:2022-11-23T11:20:41.357711Mercator (Fortaleza. Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
HIDRELÉTRICAS E UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA |
title |
HIDRELÉTRICAS E UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA |
spellingShingle |
HIDRELÉTRICAS E UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA Cavalcante,Maria Madalena de Aguiar Amazônia Usinas Hidrelétricas Unidades de Conservação Bacias Hidrográficas |
title_short |
HIDRELÉTRICAS E UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA |
title_full |
HIDRELÉTRICAS E UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA |
title_fullStr |
HIDRELÉTRICAS E UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA |
title_full_unstemmed |
HIDRELÉTRICAS E UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA |
title_sort |
HIDRELÉTRICAS E UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA |
author |
Cavalcante,Maria Madalena de Aguiar |
author_facet |
Cavalcante,Maria Madalena de Aguiar Costa,Gean Magalhães da Silva,Girlany Valéria Lima da Moret,Artur de Souza |
author_role |
author |
author2 |
Costa,Gean Magalhães da Silva,Girlany Valéria Lima da Moret,Artur de Souza |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cavalcante,Maria Madalena de Aguiar Costa,Gean Magalhães da Silva,Girlany Valéria Lima da Moret,Artur de Souza |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Amazônia Usinas Hidrelétricas Unidades de Conservação Bacias Hidrográficas |
topic |
Amazônia Usinas Hidrelétricas Unidades de Conservação Bacias Hidrográficas |
description |
Resumo A expansão de usinas hidrelétricas (UHEs) na Amazônia brasileira chama atenção por ocasionar diversos impactos (sociais, econômicos e ecológicos) e afetar direta e indiretamente áreas institucionais destinadas à proteção da biodiversidade e populações tradicionais. Dentre as treze sub-bacias conjugadas do rio Amazonas (nos limites do Brasil), há nove (09) hidrelétricas em operação e setenta e cinco (75) usinas planejadas, sendo a bacia do rio Tapajós aquela que concentra 60% do número das UHEs planejadas. O objetivo do artigo é evidenciar a apropriação econômica da bacia do rio Tapajós e a expropriação social e ambiental que acontece na região. Para tal análise faz-se necessário espacializar as usinas hidrelétricas (em operação e planejadas) e as áreas oficialmente protegidas, por bacias hidrográficas. O resultado aponta o confronto entre a política desenvolvimentista relacionada à construção de usinas hidrelétricas na Amazônia e as políticas ambientais, voltadas, sobretudo, às áreas protegidas, evidenciando a existência de uma expropriação social e ambiental na bacia em tela. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-22012021000100219 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-22012021000100219 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.4215/rm2021.e20017 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
dc.source.none.fl_str_mv |
Mercator (Fortaleza) v.20 2021 reponame:Mercator (Fortaleza. Online) instname:Universidade Federal do Ceará (UFC) instacron:UFC |
instname_str |
Universidade Federal do Ceará (UFC) |
instacron_str |
UFC |
institution |
UFC |
reponame_str |
Mercator (Fortaleza. Online) |
collection |
Mercator (Fortaleza. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Mercator (Fortaleza. Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC) |
repository.mail.fl_str_mv |
edantas@ufc.br||mercator@ufc.br|| jose.z.candido@gmail.com |
_version_ |
1789798755738845184 |