ESPAÇOS LIVRES "ESQUECIDOS" E GRUPOS SOCIAIS "OMITIDOS"
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Mercator (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-22012018000100229 |
Resumo: | RESUMO Espaços livres restam, por inúmeras razões, "esquecidos" das dinâmicas funcionais das cidades. Nesse cenário, o objetivo central deste estudo consiste em analisar experiências de uso e apropriação desses locais, consideradas as referências teóricas pertinentes ao enfrentamento da problemática do seu paulatino "esquecimento". Para tanto, partiu-se da interpretação de exemplos empíricos - cinco capitais de estados brasileiros em diferentes regiões geográficas, inserções urbanísticas, condições econômicas e funções locais não originais. Os resultados alcançados conduzem à compreensão dos problemas preconizados em diferenciados posicionamentos na malha urbanizada e à percepção de alternativas de mitigação da vulnerabilidade social de grupos de risco, especialmente crianças e adolescentes expostos a substâncias psicoativas. A apropriação espacial compartilhada, com espacialidades, temporalidades e funcionalidades relacionadas ao senso de coletividade e ao discernimento da cidadania, oferece possibilidades para esses indivíduos não permanecerem "omitidos" e "omissos" naquele debate. |
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ESPAÇOS LIVRES "ESQUECIDOS" E GRUPOS SOCIAIS "OMITIDOS"Espaços urbanosRiscos sociaisExperiências empíricasMetrópoles brasileirasRESUMO Espaços livres restam, por inúmeras razões, "esquecidos" das dinâmicas funcionais das cidades. Nesse cenário, o objetivo central deste estudo consiste em analisar experiências de uso e apropriação desses locais, consideradas as referências teóricas pertinentes ao enfrentamento da problemática do seu paulatino "esquecimento". Para tanto, partiu-se da interpretação de exemplos empíricos - cinco capitais de estados brasileiros em diferentes regiões geográficas, inserções urbanísticas, condições econômicas e funções locais não originais. Os resultados alcançados conduzem à compreensão dos problemas preconizados em diferenciados posicionamentos na malha urbanizada e à percepção de alternativas de mitigação da vulnerabilidade social de grupos de risco, especialmente crianças e adolescentes expostos a substâncias psicoativas. A apropriação espacial compartilhada, com espacialidades, temporalidades e funcionalidades relacionadas ao senso de coletividade e ao discernimento da cidadania, oferece possibilidades para esses indivíduos não permanecerem "omitidos" e "omissos" naquele debate.Universidade Federal do Ceará2018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-22012018000100229Mercator (Fortaleza) v.17 2018reponame:Mercator (Fortaleza. Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFC10.4215/rm2018.e17029info:eu-repo/semantics/openAccessHARDT,Letícia Peret AntunesHARDT,CarlosHARDT,Marlospor2019-01-15T00:00:00Zoai:scielo:S1984-22012018000100229Revistahttp://www.mercator.ufc.brPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedantas@ufc.br||mercator@ufc.br|| jose.z.candido@gmail.com1984-22011676-8329opendoar:2022-11-23T11:20:37.817246Mercator (Fortaleza. Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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