SUBSERVIÊNCIA DO TRABALHADOR DO CORTE DA CANA NO AGRONEGÓCIO CANAVIEIRO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Shimada,Shiziele de Oliveira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Mercator (Fortaleza. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-22012014000200145
Resumo: A nova configuração do espaço agrário brasileiro é fortalecida com crescente processo de expansão e obtenção do lucro a partir do agronegócio, em específico o da cana-de-açúcar. O modelo agroindustrial da cana se fortalece num processo concentracionista tanto da posse quanto da propriedade da terra, mostrando, em termos estruturais, a noção do sistema capitalista com as suas contradições. Sendo assim, a relação capital-trabalho se estabelece de forma contraditória nas amarras do capital gerando a precarização e/ou temporalidade do trabalho. As mazelas estabelecidas no território da cana têm a condição da lógica desigual e combinada do capital, em que a parte que perde nessa condição é a do trabalhador que para sobreviver fica subserviente assumindo trabalhos precarizados ou mesmo subumanos, gerando as formas de travestimento do trabalho “escravo”.
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