MERCADO DE TRABALHO NAS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS
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Data de Publicação: | 2016 |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-22012016000200037 |
Resumo: | Resumo Este artigo tem como proposta central de investigação, fazer uma análise da participação feminina no mercado de trabalho no Brasil metropolitano. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e foram analisados no recorte que compreende os anos de 2001 e 2008. As principais estatísticas evidenciaram a elevação da participação feminina no mercado de trabalho com maior incidência na População Economicamente Ativa (PEA) nos anos em análise. Além disso, a taxa de desemprego feminino reduziu-se em quase todas as áreas metropolitanas brasileiras, mediante a elevação na taxa de ocupação. Todavia, elas são minoria no mercado formal de trabalho, quando comparado aos homens, dado pela elevada participação de ocupadas sem registro em carteira. Adicionalmente, ainda são minorias nas ocupações de maior projeção social, mesmo diante de um contexto de elevação da participação relativa ao longo dos anos. Já nas ocupações de menor projeção social elas são maioria em todas as regiões metropolitanas. Diante dos resultados, tem-se, evidentemente, seletividade no mercado de trabalho no Brasil metropolitano, sobretudo quando se observa a ocupação segundo o gênero. Em tal cenário, faz-se pertinente propor mais políticas de confirmação do trabalho da mulher. |
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MERCADO DE TRABALHO NAS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRASMercado de Trabalho, Regiões MetropolitanasBrasilResumo Este artigo tem como proposta central de investigação, fazer uma análise da participação feminina no mercado de trabalho no Brasil metropolitano. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e foram analisados no recorte que compreende os anos de 2001 e 2008. As principais estatísticas evidenciaram a elevação da participação feminina no mercado de trabalho com maior incidência na População Economicamente Ativa (PEA) nos anos em análise. Além disso, a taxa de desemprego feminino reduziu-se em quase todas as áreas metropolitanas brasileiras, mediante a elevação na taxa de ocupação. Todavia, elas são minoria no mercado formal de trabalho, quando comparado aos homens, dado pela elevada participação de ocupadas sem registro em carteira. Adicionalmente, ainda são minorias nas ocupações de maior projeção social, mesmo diante de um contexto de elevação da participação relativa ao longo dos anos. Já nas ocupações de menor projeção social elas são maioria em todas as regiões metropolitanas. Diante dos resultados, tem-se, evidentemente, seletividade no mercado de trabalho no Brasil metropolitano, sobretudo quando se observa a ocupação segundo o gênero. Em tal cenário, faz-se pertinente propor mais políticas de confirmação do trabalho da mulher.Universidade Federal do Ceará2016-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-22012016000200037Mercator (Fortaleza) v.15 n.2 2016reponame:Mercator (Fortaleza. Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFC10.4215/RM2016.1502.0003info:eu-repo/semantics/openAccessSilva Filho,Luís Abel daQueiroz,Silvana Nunes deClementino,Maria do Livramento Mirandapor2016-07-27T00:00:00Zoai:scielo:S1984-22012016000200037Revistahttp://www.mercator.ufc.brPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedantas@ufc.br||mercator@ufc.br|| jose.z.candido@gmail.com1984-22011676-8329opendoar:2022-11-23T11:20:33.862450Mercator (Fortaleza. Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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Resumo Este artigo tem como proposta central de investigação, fazer uma análise da participação feminina no mercado de trabalho no Brasil metropolitano. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e foram analisados no recorte que compreende os anos de 2001 e 2008. As principais estatísticas evidenciaram a elevação da participação feminina no mercado de trabalho com maior incidência na População Economicamente Ativa (PEA) nos anos em análise. Além disso, a taxa de desemprego feminino reduziu-se em quase todas as áreas metropolitanas brasileiras, mediante a elevação na taxa de ocupação. Todavia, elas são minoria no mercado formal de trabalho, quando comparado aos homens, dado pela elevada participação de ocupadas sem registro em carteira. Adicionalmente, ainda são minorias nas ocupações de maior projeção social, mesmo diante de um contexto de elevação da participação relativa ao longo dos anos. Já nas ocupações de menor projeção social elas são maioria em todas as regiões metropolitanas. Diante dos resultados, tem-se, evidentemente, seletividade no mercado de trabalho no Brasil metropolitano, sobretudo quando se observa a ocupação segundo o gênero. Em tal cenário, faz-se pertinente propor mais políticas de confirmação do trabalho da mulher. |
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