Categorical and Durable Inequality of Property, Race and Sex at São Paulo’s Sociology (1950-1960)
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Ciências Sociais |
Texto Completo: | http://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/2926 |
Resumo: | The following article aims to identify and analyze how the problem of social inequalities were treated by the generation of sociologists who studied Brazilian society during the 1950-1960’s decades. For that purpose, it concentrated on texts written by researchers such as Donald Pierson (1966), Roger Bastide and Florestan Fernandes (1959), Antonio Candido (1977), Maria I. Pereira de Queiroz (1957) and Maria Sylvia de Carvalho Franco (1997). Inspired on Charles Tilly’s conception of categorical and durable inequalities, the analysis concluded that despite the social changes that the country was experiencing during the 1950-60’s decades, categorical inequalities of property, race and gender, far from having disappeared, became re-configurated. |
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Categorical and Durable Inequality of Property, Race and Sex at São Paulo’s Sociology (1950-1960)As Desigualdades Categóricas e Duradouras de Propriedade, Raça e Sexo na Sociologia Paulista das Décadas de 1950 e 1960Categorical InequalitiesPropertyRaceSexSão Paulo’s SociologyDesigualdades CategóricasPropriedadeRaçaSexoSociologia PaulistaThe following article aims to identify and analyze how the problem of social inequalities were treated by the generation of sociologists who studied Brazilian society during the 1950-1960’s decades. For that purpose, it concentrated on texts written by researchers such as Donald Pierson (1966), Roger Bastide and Florestan Fernandes (1959), Antonio Candido (1977), Maria I. Pereira de Queiroz (1957) and Maria Sylvia de Carvalho Franco (1997). Inspired on Charles Tilly’s conception of categorical and durable inequalities, the analysis concluded that despite the social changes that the country was experiencing during the 1950-60’s decades, categorical inequalities of property, race and gender, far from having disappeared, became re-configurated.O artigo propõe-se a identificar e analisar a forma como a geração de sociólogos que estudou o Brasil nas décadas de 1950-1960 discutiu as desigualdades sociais. Trabalha-se aqui textos de Donald Pierson (1966), Roger Bastide e Florestan Fernandes (1959), Antonio Candido (1977), Maria Isaura P. Queiroz (1957) e Maria Sylvia de Carvalho Franco (1997).[i] A leitura da produção desses autores foi orientada pela concepção de desigualdades categóricas e duradouras de Charles Tilly. Da análise chegou-se à conclusão de que, apesar das transformações sociais que o país estava vivenciando nas décadas de 1950-60, em face do processo de modernização, as desigualdades categóricas de propriedade, raça e sexo, longe de terem desaparecido, estavam aí presentes, passando a assumir novas formas.Notas[i] A data dos textos aqui tomados para análise corresponde ao ano da edição que tínhamos em mãos. Cruz das Almas, de Donald Pierson, teve sua primeira edição publicada pelo Institute of Anthropology, Smithsonian Istitution de Washingtons em 1951; a primeira edição do texto de Roger Bastide e Florestan Ferdandes é de 1957, publicada pela Editora Anhembi com o título Relações Raciais entre Negros e Brancos em São Paulo. Maria Isaura Pereira de Querioz publica seu texto em um número especial da Revista Anhembi em 1957. Participam dessa revista, além de Maria Isaura, Carlo Castaldi, Eunice T. Ribeiro e Carolina Martuscelli. A primeira edição de Os Parceiros do Rio Bonito, de Antonio Candido, é de 1964, publicada pela José Olympio. O texto de Maria Sylvia de Carvalho Franco, Homens Livres na Ordem Escravocrata, teve sua primeira edição publicada pelo IEB/USP (Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo) em 1969.Universidade Federal do Ceará2016-04-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/2926Revista de Ciências Sociais (Social Sciences' Journal); Vol. 46 No. 2 (2015): Trabalho em África no tempo colonial; 265-285Revista de Ciências Sociais (Revista de Ciencias Sociales); Vol. 46 Núm. 2 (2015): Trabalho em África no tempo colonial; 265-285Revista de Ciências Sociais; v. 46 n. 2 (2015): Trabalho em África no tempo colonial; 265-2852318-46200041-8862reponame:Revista de Ciências Sociaisinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/2926/2285Copyright (c) 2018 Revista de Ciências Sociaisinfo:eu-repo/semantics/openAccessMindoso, André VictorinoRasia, José Miguel2018-05-09T14:55:49Zoai:periodicos.ufc:article/2926Revistahttp://periodicos.ufc.br/revciensoPUBhttp://www.periodicos.ufc.br/index.php/revcienso/oai||rcs.ufc@gmail.com|| cunhafilho@ufc.br2318-46200041-8862opendoar:2018-05-09T14:55:49Revista de Ciências Sociais - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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