The Organicity of Flexibilization: representations, discourses and memories in the work
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista de Ciências Sociais |
Texto Completo: | http://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/2442 |
Resumo: | This text strives to understand how the “new” flexible capitalism entered the daily life of people, inspiring distinct interpretations of this phenomenon. Although this illustrates a historical moment of the capitalist system marked by conversions in the economic structure, its spread has occurred also through ideological artifices, whose architecture has stepped into the subjectivity of the subjects and caused a collective engagement. Thus, to talk about new forms of resistance to current strategies of domination, we must recognize the new devices perpetuation of capital. |
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The Organicity of Flexibilization: representations, discourses and memories in the workA Organicidade da Flexibilização: representações, discursos e memórias no âmbito do trabalhoFlexible AccumulationCapitalismRepresentationsWorkAcumulação FlexívelCapitalismoRepresentaçõesTrabalhoThis text strives to understand how the “new” flexible capitalism entered the daily life of people, inspiring distinct interpretations of this phenomenon. Although this illustrates a historical moment of the capitalist system marked by conversions in the economic structure, its spread has occurred also through ideological artifices, whose architecture has stepped into the subjectivity of the subjects and caused a collective engagement. Thus, to talk about new forms of resistance to current strategies of domination, we must recognize the new devices perpetuation of capital. O texto se empenha em compreender a forma como o “novo” capitalismo flexível adentrou o cotidiano das pessoas, inspirando distintas interpretações do fenômeno. Embora este ilustre um momento histórico do sistema capitalista e seja marcado por reconversões na estrutura econômica, seu alastramento tem ocorrido também através de artifícios ideológicos, cuja arquitetura tem capturado a subjetividade dos sujeitos e provocado um engajamento coletivo. Assim, para falar de novas formas de resistências às correntes estratégias de dominação, há que se reconhecer os novos artifícios de perpetuação do capital.Universidade Federal do Ceará2016-01-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/2442Revista de Ciências Sociais (Social Sciences' Journal); Vol. 46 No. 1 (2015): A cidade como campo de pesquisa; 243-258Revista de Ciências Sociais (Revista de Ciencias Sociales); Vol. 46 Núm. 1 (2015): A cidade como campo de pesquisa; 243-258Revista de Ciências Sociais; v. 46 n. 1 (2015): A cidade como campo de pesquisa; 243-2582318-46200041-8862reponame:Revista de Ciências Sociaisinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/2442/1908Copyright (c) 2018 Revista de Ciências Sociaisinfo:eu-repo/semantics/openAccessCarmo, Roney Gusmão doAlves, Ana Elizabeth Santos2018-10-29T20:38:32Zoai:periodicos.ufc:article/2442Revistahttp://periodicos.ufc.br/revciensoPUBhttp://www.periodicos.ufc.br/index.php/revcienso/oai||rcs.ufc@gmail.com|| cunhafilho@ufc.br2318-46200041-8862opendoar:2018-10-29T20:38:32Revista de Ciências Sociais - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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