Subnutrição e excesso de peso em escolares adolescentes de escolas públicas de Fortaleza-CE

• Autor(a) principal: Paes, Ivina Maria de Sousa
• Data de Publicação: 2016
• Outros Autores: Almeida, Neyla Doroth Araújo de, Sousa, Pollyana Roberta de, Girão, Naiara Beatriz Mota, González, Ricardo Hugo
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
• Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/57044
• topic: Desnutrição infantil; Obesidade em crianças; Distúrbios da nutrição em crianças; Crianças - Saúde e higiene

SUBNUTRIÇÃO E EXCESSO DE PESO EM ESCOLARES ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA- CE (Esporte Educacional e Qualidade de Vida; IEFES. 2011.PG.0173) Ivina Maria De Sousa Paes; Neyla Doroth Araújo de Almeida; Pollyana Roberta de Sousa; Naiara Beatriz Mota Girão; Ricardo Hugo González. Instituto de Educação Física e Esportes - Universidade Federal do Ceará Introdução: é preocupante o quanto o peso corporal pode interferir na saúde de indivíduos, principalmente na infância e na adolescência, fase na qual é mais aguçada as relações e formação de identidade, por isso é necessário ter precaução com riscos que possam prejudicar o desenvolvimento e a qualidade de vida. Objetivo: verificar a prevalência de subnutrição e excesso de peso em estudantes de escolas públicas. Método: trata-se de um estudo de corte transversal. A amostra foi constituída de forma aleatória por sorteio em 461 estudantes de ambos os sexos na faixa etária entre 10 e 17 anos, de escolas públicas da cidade de Fortaleza das Regionais I, III e V. Foi aplicado o questionário Youth Risk Behavior Survey (YRBS), idealizado pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC), em sua versão traduzida e validada para o idioma português (GUEDES; LOPES, 2010). Foi utilizado o pacote estatístico SPSS versão 20.0 e realizada uma análise descritiva e binominal. Resultados: dos participantes da pesquisa foram encontrados 18,8% estão na faixa de subnutrição, 64,2% no peso ideal, 6,2% em risco de obesidade e 10,6% estão obesos. Conclusão: há necessidade de intervenção multiprofissional para amenizar esse impacto, sendo necessário promover ações de educação nutricional que leva a criação de novos hábitos alimentares, que podem combater os níveis de obesidade e subnutrição causando impactos positivos na saúde e na qualidade de vida do indivíduo.