Produtividade das pescarias de barcos linheiros no Sudeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paiva, Melquíades Pinto
Data de Publicação: 1995
Outros Autores: Rocha, Carlos Artur Sobreira, Giffoni, Bruno de Barros, Gomes, Alexandra Mettrau Gonçalves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/567
Resumo: Este trabalho trata da produtividade das pescarias da frota de linheiros ao largo da costa sudeste do Brasil, segundo o tamanho do barco, número de linhas por pescador e número de anzóis por linha, para conhecer o arranjo que possibilita a obtenção das maiores capturas. Os dados são oriundos de mapas de bordo, correspondentes a pescarias conduzidas nos anos de 1979 a 1985. Os barcos foram agrupados em duas categorias de tamanho: pequeno - com menos de 20 TBA e comprimento máximo de 15 metros; grande - com mais de 20 TBA e comprimento total máximo de 22 metros. As pescarias se realizaram com linhas-de-fundo, estando os pescadores embarcados nos próprios linheiros ou em caíques, havendo de 15 a 20 caíques por barco. Cada pescador trabalha com uma ou duas linhas, com número variável de anzóis por linha (4,5 a 20 anzóis). A maior produtividade dos bascos grandes decorre do maior número de dias de pesca por viagem e/ou maior número de pescadores em operação, não havendo influência do tamanho do barco sobre a produção por pescador-dia. A melhor produtividade das pescarias dos barcos linheiros, independentemente da categoria e tamanho, é conseguida quando cada pescador trabalha com duas linhas, cada uma com 5 anzóis.
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