A natureza de Vilém Flusser: experiências limites
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51131 |
Resumo: | Para iniciar esta fala, tomo de empréstimo duas vozes como epígrafes. A primeira diz: “Diadorim me pôs o rastro dele para sempre em todas essas quisquilhas da natureza” (Rosa, 1979: 25). Na outra, temos: “escura como o inferno de Dante fechava-se a mata, e cada vez mais estreita e mais íngreme, a vereda nos levou por labirínticos meandros, a profundos abismos, por onde correm águas tumultuosas de riachos, e, ora aqui, ora ali, jazem blocos de rocha solta. Ao horror, que esta solidão agreste infundia na alma, acrescentava-se ainda a aflitiva perspectiva de um ataque de animais ferozes ou de índios inimigos que a nossa imaginação figurava em pavorosos quadros, com os mais lúgubres pressentimentos.” (Spix e Martius, 1981: 220, livro 1). [...] |
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