34 corpos estranhos auto-inoculados em seio maxilar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Márcio Meira
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Moreira, Camila Alencar, Silva, Viviane Carvalho da, Freitas, Marcos Rabelo de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/5091
Resumo: Corpos estranhos (CE) são motivos freqüentes de consultas em Otorrinolaringologia. Os sítios mais comumente acometidos são cavidade nasal, orelhas e faringe. Nestes locais os corpos estranhos apresentam sintomas característicos e a remoção destes não representa grande dificuldade para o especialista. A forma de inoculação pode ser voluntária ou acidental1,2. A ocorrência de corpos estranhos em seios paranasais é rara, sendo mais usualmente introduzidos de forma acidental (25%) ou iatrogênica (60%). Esta última decorre de procedimentos dentários, oftalmológicos e otorrinolaringológicos. O seio mais acometido é o maxilar (75%), seguido pelo frontal (18%)3,4. Na literatura médica, poucos casos de corpos estranhos auto-inoculados em seios paranasais foram descritos. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de rinossinusite crônica secundária a múltiplos corpos estranhos auto-inoculados em seio maxilar.
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