Corpos, heteronormatividade e performances híbridas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Méllo, Ricardo Pimentel
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
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Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19382
Resumo: Ways of life often are naturalized as if there was a predetermined shape of the female and male body. The bodies are classified as a biological materiality, which is experienced as evidence of the existence of our sexuality and gender. thus, bodies that do not accommodate to these norms are treated as abjects. to counteract this biological assumption, the feminist movement began to use the concept of gender in order to strip of the supposedly biological differences between male and female. However, the sexual organ is still the basic category for differentiation and the body is still understood as an inert materialization. How not to succumb to binary perspectives? How to live a life that dares to overflow the historical and cultural commonalities? Taking the queer studies’ perspectives, it is put forward an idea of bodies as vibratile, strange, freakish devices made and molded in social webs; this is a proposal of biopolitical resistance to the isolation imposed on the abjects.
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