A morte por escrito: breve reflexão sobre a morte e o morrer no livro Dizem que os cães veem coisas, de Moreira Campos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Capítulo de livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45862 |
Resumo: | Moreira Campos é um dos escritores mais destacados do nosso estado, porém não fica limitado a nível local. Sua produção atingiu renome nacional, sendo incluído nas referências de grandes mestres da literatura cearense. José Maria Moreira Campos é filho de Francisco José Gonçalves Campos (1882 - 1930) e Adélia Moreira Campos (1885 - 1932). Nasceu em Senador Pompeu em 1914, mas fez carreira na cidade de Fortaleza, percorrendo trajetória acadêmica na Universidade Federal do Ceará. Foi professor, Pró-Reitor de Graduação, chefe do departamento de letras, decano do centro de humanidades e coordenador dos encontros literários na faculdade de letras da UFC. Sua estreia na literatura aconteceu com a publicação de Vidas Marginais em 1949, livro importante para sua futura participação no rol de renomados intelectuais brasileiros. José Olympio, Jorge Amado, Rachel de Queiroz, Fernando Sabino, Graciliano Ramos e Guimarães Rosa são exemplos de amigos que a narrativa proporcionou. [...] |
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A morte por escrito: breve reflexão sobre a morte e o morrer no livro Dizem que os cães veem coisas, de Moreira CamposLiteratura brasileiraLiteratura cearenseCampos, Moreira, 1914-1994. Dizem que os cães veem coisas (Contos - 1987)Morte na literaturaMoreira Campos é um dos escritores mais destacados do nosso estado, porém não fica limitado a nível local. Sua produção atingiu renome nacional, sendo incluído nas referências de grandes mestres da literatura cearense. José Maria Moreira Campos é filho de Francisco José Gonçalves Campos (1882 - 1930) e Adélia Moreira Campos (1885 - 1932). Nasceu em Senador Pompeu em 1914, mas fez carreira na cidade de Fortaleza, percorrendo trajetória acadêmica na Universidade Federal do Ceará. Foi professor, Pró-Reitor de Graduação, chefe do departamento de letras, decano do centro de humanidades e coordenador dos encontros literários na faculdade de letras da UFC. Sua estreia na literatura aconteceu com a publicação de Vidas Marginais em 1949, livro importante para sua futura participação no rol de renomados intelectuais brasileiros. José Olympio, Jorge Amado, Rachel de Queiroz, Fernando Sabino, Graciliano Ramos e Guimarães Rosa são exemplos de amigos que a narrativa proporcionou. [...]Expressão Gráfica e Editora2019-09-18T14:46:40Z2019-09-18T14:46:40Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookPartapplication/pdfBAQUIT, José Airton Nascimento Diógenes. A morte por escrito: breve reflexão sobre a morte e o morrer no livro Dizem que os cães veem coisas, de Moreira Campos. IN: SILVA, Fernanda Maria Diniz da; SOUSA, Alexandre Vidal de; SILVA, Fernângela Diniz da; LIMA, Francisco Wellington Rodrigues (orgs.). Percursos da literatura no Ceará. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2017. p. 167-178.978 85 420 1011 4http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45862Baquit, José Airton Nascimento Diógenesporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-09-24T14:00:20Zoai:repositorio.ufc.br:riufc/45862Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufc.br/ri-oai/requestbu@ufc.br || repositorio@ufc.bropendoar:2024-09-11T18:27:27.524472Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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