Gênero, moda e cidade: percepções acerca da moda agênero na praça da gentilândia em Fortaleza
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47558 |
Resumo: | Gênero, Moda e Cidade: Percepções acerca da moda agênero na Praça da Gentilândia em Fortaleza Este artigo foi desenvolvido pelo Programa de Educação Tutorial do curso de Design-Moda da Universidade Federal do Ceará (PET-Moda UFC). Objetiva-se visualizar a roupa como forma expressiva de gênero, além de observar o uso da moda agênero na cidade. Entende-se agênero algo sem gênero predefinido, livre de regras sociais que cercam as definições biológicas de gênero feminino/masculino. A pesquisa de campo ocorreu na Praça da Gentilândia, localizada no bairro Benfica em Fortaleza. O lócus foi escolhido por abrigar três das principais instituições de ensino da cidade - o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), o centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e da Universidade Federal do Ceará (UFC). A concentração desses espaços possibilita considerável fluxo de jovens, que reinventam os espaços do bairro com atividades políticas, artísticas e culturais. A metodologia escolhida foi a pesquisa bibliográfica, seguida de observação participante e de entrevista semi-estruturada. O conceito de gênero emerge das manifestações feministas anglo-saxãs, que buscavam diferencia-lo do conceito de sexo, fugindo do determinismo biológico e atribuindo um caráter social à palavra. Dessa forma, o conceito está atrelado à história e sua construção social, principalmente do movimento feminista, como defende Louro (1997). Visto que os estudos sobre gênero estão atualmente em destaque, é necessário verificar como isso se aplica na moda e como a mesma é refletida na sociedade. Torna-se relevante observar como e se a fluidez de gênero é expressa através da roupa. Diante do que foi observado e a partir das entrevistas foi possível concluir que há pouco reconhecimento de moda agênero dentre os frequentadores da Praça da Gentilândia. Apesar de haver expectativa do mercado em torno da moda sem gênero, a grande maioria das pessoas consultadas respon |
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