História magistra vitae. Sobre a persistência da fábula nos usos do tempo
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Capítulo de livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
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Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41547 |
Resumo: | A narrativa assim se inicia: “um tocador de flauta, tendo percebido peixes no mar, pôs-se a tocá-la, imaginando que eles viriam à terra”. Daí a narrativa dá conta do problema e propõe a solução. “Vendo malogrado seu intento, lançou à água uma rede e retirou-a com grande quantidade de peixes, depositando-os no chão”. Mas a narrativa não termina com o êxito da solução, e sim com um desfecho que sintetiza e moraliza a trama, dando-se o sentido de exemplo. “E vendo-os saltar, [o tocador de flauta] disse: ‘Cessai, cessai agora de dançar, pois não quisestes vir a mim ao som da minha flauta’.”[...] |
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