Primeiro como tragédia, depois como farsa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14760 |
Resumo: | A mais recente obra do filósofo e psicanalista Slavoj Zizek, pesquisador do Instituto de Sociologia da Universidade de Liubliania, Eslovênia, editada no Brasil é Primeiro como tragédia, depois como farsa. Crítico fervoroso da contemporaneidade, articula em sua análise uma leitura marxista enriquecida pelo olhar lacaniano. A edição brasileira publicada pela editora Boitempo traz um prefácio escrito pelo próprio autor, no qual este expõe de forma sucinta algumas das problemáticas a serem desenvolvidas na introdução e nos dois capítulos seguintes de sua obra. Tal como o faz Mészáros em O desafio e o fardo do tempo histórico, Zizek (2011) critica o que denomina de o tempo do capital, que seria o do eterno presente, que se contrapõe ao tempo histórico marxista que é o das transformações, do movimento. Outra crítica central se dá sobre a naturalização da ideologia hegemônica capitalista, a qual mascara decisões de caráter político, sendo, porém, apresentadas tecnicamente como questões de pura necessidade econômica. |
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