Efeitos bactericidas da oxidação anódica na desinfecção de água

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Frischkorn, Horst
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Araújo, Andrea Limaverde de, Vieira, Regine Helena Silva dos Fernandes, Kininger, Franz
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9284
Resumo: Dentro de um programa de colaboração técnico-científica entre Brasil e Alemanha, este trabalho visou contribuir com o desenvolvimento de sistemas de desinfecção “in situ”, que atendam regiões carentes ou não assistidas pelo abastecimento público. Nesse intuito, estudou-se o processo de desinfecção anódica oxidativa, observando os efeitos diretamente ocasionados pela oxidação anódica e os efeitos secundários resultantes da ação de um agente oxidante, no caso, o cloro, gerado durante a eletrólise. Os experimentos foram desenvolvidos em parte com água destilada peptonada, para eliminar a formação de cloro e em parte com água subterrânea com 82 mg/L de cloretos. Nas condições experimentais de vazão (2 L/min), a corrente de 2 A e voltagem 4,9 V, foram suficientes para assegurar, na água utilizada, a eliminação total de bactérias coliformes antes de 10 minutos. Considerou-se, para a maioria dos testes realizados com 1 e 0,5 A, que a mortalidade mais significativa ocorreu como conseqüência direta da oxidação anódica. Os resultados dos testes com água destilada peptonada tiveram caráter confirmativo. Na cinética de desinfecção aplica-se a Lei de Chick em duas equações distintas: uma referente à tensão e outra à concentração de cloro.
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