Línguas estrangeiras: histórico e currículos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Capítulo de livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46786 |
Resumo: | O acesso às línguas estrangeiras permite ao aluno ou ao grupo de alunos o desenvolvimento de capacidades e habilidades, que sempre foram importantes ao longo da história, mas que,em nossos dias, tem seu valor estudado e expresso em termos de pesquisas da sociologia da educação. A língua estrangeira pode representar a descoberta da uma nova linguagem (cujos interesses e desafios não se limitam aos signos lingüísticos, mas também aos referentes gestuais, simbólicos e culturais), uma forma de expressão cultural diferente daquela a que somos expostos enquanto falantes de língua materna e a construção da competência comunicativa. O termo de competência comunicativa surge no panorama do ensino de línguas estrangeiras na década de 1980. Besse (1980, p.42) afirma que esse conceito foi proposto para "designar o conhecimento, geralmente implícito, das regras psicológicas,sociais e culturais que determinam as interações lingüísticas de uma determinada comunidade situada socialmente." Essa capacidade que tem o usuário de empregar adequadamente a língua nas diversas situações de comunicação lhe permite a inserção em grupos sociais distintos e variados, promovendo a comunicação em diferentes meios sociais,portanto uma inserção cultural se mostra subjacente. [...] |
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