Análise das caracterísicas anatômias relacionadas à fístula perianal utilizando ultrassom anorretal tridimensional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Buchen, Guilherme Moreira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50031
Resumo: Background:Surgery for anal fistula is often associated with continence disorders due to the transection of sphincter muscles. Extensive knowledge of anal canal anatomy and anal fistula can help prevent this outcome. Objective:Correlate the anatomical conformation of the anal canal, fistula track and the internal opening according to gender and hemicircumference (anterior vs. posterior) using 3-D ultrasonography. Methods:165 patients with fistula were evaluated with 3-D ultrasound and grouped according to gender, fistula type, internal opening and track position. Fistulae were transsphincteric in 128 and intersphincteric in 37 subjects. The study measured the external and internal anal sphincter, the puborectalis, the distance from the internal opening to the distal edge of the external and internal sphincter, the length of the internal and external sphincter compromised by the track and the percentage of compromised muscle. Results:Muscles were longer in males. The distance from the internal opening to the internal sphincter was greater for the posterior hemicircumference. The point where the fistulous track crossed the anterior external sphincter was similar for the two genders but the compromised muscle percentage was greater in females. The point where the fistulous track crossed the internal sphincter was similar for the two genders but the percentage of compromised internal sphincter was greater in males for the posterior hemicircumference. The study was limited by the absence of testing for interobserver and intraobserver agreement. Conclusion:The anal canal muscles are longer in males and the pectinate line is asymmetrical. In females, the percentage of compromised external sphincter was greater in the anterior hemicircumference due to the shorter external sphincter, while in males the percentage of compromised internal sphincter was greater in the posterior hemicircumference Keywords: Anal Fistula. Anorectal Three-dimensional Ultrasound.
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The study measured the external and internal anal sphincter, the puborectalis, the distance from the internal opening to the distal edge of the external and internal sphincter, the length of the internal and external sphincter compromised by the track and the percentage of compromised muscle. Results:Muscles were longer in males. The distance from the internal opening to the internal sphincter was greater for the posterior hemicircumference. The point where the fistulous track crossed the anterior external sphincter was similar for the two genders but the compromised muscle percentage was greater in females. The point where the fistulous track crossed the internal sphincter was similar for the two genders but the percentage of compromised internal sphincter was greater in males for the posterior hemicircumference. The study was limited by the absence of testing for interobserver and intraobserver agreement. Conclusion:The anal canal muscles are longer in males and the pectinate line is asymmetrical. In females, the percentage of compromised external sphincter was greater in the anterior hemicircumference due to the shorter external sphincter, while in males the percentage of compromised internal sphincter was greater in the posterior hemicircumference Keywords: Anal Fistula. Anorectal Three-dimensional Ultrasound.A cirurgia para fístula anal é muitas vezes associada a distúrbios de continência, devido à transecção do esfíncter. Amplo conhecimento da anatomia do canal anal e fístula anal podem ajudar a evitar esse resultado. Objetivo: Correlacionar a conformação anatômica do canal anal, trajeto fistuloso e o orifício interno de acordo com sexo e hemicircumferência (anterior versus posterior), utilizando ultrassonografia 3D. Método: 165 pacientes com fístula foram avaliados com ultra-som 3- D e agrupados de acordo com gênero, tipo de fístula, orifício interno e trajeto fistuloso. Fístulas foram transesfinctéricas em 128 e interesfinctérica em 37 pacientes. O estudo mediu o esfíncter anal externo e interno, o puborretal, a distância a partir do orifício interno para a borda distal do esfíncter externo e interno, o comprimento do esfíncter interno e externo comprometido pelo trajeto e a percentagem de massa muscular comprometida. Resultados: músculos no sexo masculino apresentaram-se mais longos. A distância a partir do orifício interno para o esfíncter interno foi maior para a hemicircunferência posterior. O ponto onde o trajeto fistuloso cruzou o esfíncter externo anterior foi semelhante para os dois sexos, mas a porcentagem de músculo comprometido foi maior no sexo feminino. O ponto onde o trajeto fistuloso cruzou o esfíncter interno foi semelhante para os dois sexos, mas a porcentagem de esfíncter interno comprometido foi maior no sexo masculino para a hemicircunferência posterior. O estudo foi limitado pela ausência de testes de inter e intra-observador. Conclusão: Os músculos do canal anal são mais longos em homens e a linha pectínea é assimétrica. Nas mulheres, a percentagem de esfíncter externo comprometida foi maior na hemicircunferência anterior devido ao esfíncter externo mais curto, no sexo masculino, a percentagem de esfíncter interno comprometido foi maior na hemicircunferência posterior Palavras-chave: Fístula anal. Ultrassonografia Anorretal Tridimensional.Regadas, Sthela Maria MuradBuchen, Guilherme Moreira2020-02-13T16:42:40Z2020-02-13T16:42:40Z2014-04-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfBUCHEN, G. M. Análise das caracterísicas anatômias relacionadas à fístula perianal utilizando ultrassom anorretal tridimensional. 2014. 55 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médico-Cirúrgicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014.http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50031porreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-02-13T16:42:40Zoai:repositorio.ufc.br:riufc/50031Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufc.br/ri-oai/requestbu@ufc.br || repositorio@ufc.bropendoar:2024-09-11T18:28:54.806659Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false
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