Avaliação in vitro do efeito de agentes clareadores na microdureza do esmalte dental
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6852 |
Resumo: | O uso do peróxido de carbamida a 10% em moldeiras para o clareamento caseiro por 2 a 8 horas diárias, de 2 a 6 semanas pode resultar em grande satisfação do paciente. A associação de dentes brancos a um aumento da autoestima do indivíduo promoveu o aparecimento de agentes clareadores disponíveis para a compra sem, necessariamente, passar pela supervisão do dentista. Como consequência, podem surgir efeitos adversos na estrutura dental. Baseado nesse contexto, o presente estudo avaliou a microdureza do esmalte após a utilização de agentes clareadores. 70 amostras de esmalte humano, com 4x4mm, foram divididas em sete grupos (G1 a G7). Cada grupo recebeu três tratamentos por 28 dias: G1: pasta não clareadora, água destilada e gel placebo; G2: pasta clareadora, água destilada e gel placebo; G3: pasta não clareadora, enxaguatório clareador e gel placebo; G4: pasta não clareadora, água destilada e gel peróxido de carbamida a 10%; G5: pasta clareadora, água destilada e gel de peróxido de carbamida a 10%; G6: pasta não clareadora, enxaguatório clareador e gel de peróxido de carbamida a 10%; G7: pasta clareadora, enxaguatório clareador e gel de peróxido de carbamida a 10%. A microdureza foi aferida antes dos tratamentos, com 14 dias e no 28°dia. Através da análise de variância ANOVA verificou-se diferença entre os tipos de tratamento. Para os níveis de tempo, o teste de Tukey mostrou diferenças significativas nas medidas antes, após 14 e 28 dias. O G2 se comportou estatisticamente semelhante ao G1. O G3 e G6 se mostraram estáveis durante todo o tratamento. O G4 e G5 não mostraram diferença significativa entre si. O único grupo que desmineralizou significativamente entre os três níveis de tempo foi o G7. Logo, demonstra-se que a redução da microdureza ocorreu de forma mais intensa pelo uso coletivo de agentes clareadores durante o tratamento. |
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Avaliação in vitro do efeito de agentes clareadores na microdureza do esmalte dentalIn vitro evaluation of the effect of agents in whitening microhardness of dental enamelClareadoresEsmalte DentárioO uso do peróxido de carbamida a 10% em moldeiras para o clareamento caseiro por 2 a 8 horas diárias, de 2 a 6 semanas pode resultar em grande satisfação do paciente. A associação de dentes brancos a um aumento da autoestima do indivíduo promoveu o aparecimento de agentes clareadores disponíveis para a compra sem, necessariamente, passar pela supervisão do dentista. Como consequência, podem surgir efeitos adversos na estrutura dental. Baseado nesse contexto, o presente estudo avaliou a microdureza do esmalte após a utilização de agentes clareadores. 70 amostras de esmalte humano, com 4x4mm, foram divididas em sete grupos (G1 a G7). Cada grupo recebeu três tratamentos por 28 dias: G1: pasta não clareadora, água destilada e gel placebo; G2: pasta clareadora, água destilada e gel placebo; G3: pasta não clareadora, enxaguatório clareador e gel placebo; G4: pasta não clareadora, água destilada e gel peróxido de carbamida a 10%; G5: pasta clareadora, água destilada e gel de peróxido de carbamida a 10%; G6: pasta não clareadora, enxaguatório clareador e gel de peróxido de carbamida a 10%; G7: pasta clareadora, enxaguatório clareador e gel de peróxido de carbamida a 10%. A microdureza foi aferida antes dos tratamentos, com 14 dias e no 28°dia. Através da análise de variância ANOVA verificou-se diferença entre os tipos de tratamento. Para os níveis de tempo, o teste de Tukey mostrou diferenças significativas nas medidas antes, após 14 e 28 dias. O G2 se comportou estatisticamente semelhante ao G1. O G3 e G6 se mostraram estáveis durante todo o tratamento. O G4 e G5 não mostraram diferença significativa entre si. O único grupo que desmineralizou significativamente entre os três níveis de tempo foi o G7. Logo, demonstra-se que a redução da microdureza ocorreu de forma mais intensa pelo uso coletivo de agentes clareadores durante o tratamento.Moraes, Maria Elisabete Amaral deCasselli, Denise Sá MaiaSilva, Ticiana Pessoa Tabosa e2013-11-27T12:10:45Z2013-11-27T12:10:45Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA, T. P. T. e. Avaliação in vitro do efeito de agentes clareadores na microdureza do esmalte dental. 2013. 109 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013.http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6852porreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-22T17:53:31Zoai:repositorio.ufc.br:riufc/6852Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufc.br/ri-oai/requestbu@ufc.br || repositorio@ufc.bropendoar:2019-10-22T17:53:31Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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