Atresia de esôfago: diagnóstico perinatal e assistência perioperatória – protocolo da Maternidade Escola Assis Chateaubriand

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Câmara, Geysa Maria Monte Saraiva
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Paes, Liliana Soares Nogueira, Castro, Eveline Campos Monteiro, Fernandes, Thyago Araujo, Melo Filho, Antonio Aldo, Rebelo Neto, Osvaldo Barros
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://periodicos.ufc.br/revistademedicinadaufc/index
http://diadorim.ibict.br/handle/1/839
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36323
Resumo: Atribui-se a Gibson, na segunda metade do século XVII, a clássica descrição da atresia de esôfago (AE), malformação congênita de incidência de um caso a cada 2500-4500 nascimentos. Sua etiologia permanece desconhecida, porém, estudos associam-na com prematuridade, gemelaridade e consanguinidade parental. Mediante localização do sítio de atresia e identificação de fístula traqueal associada, pode ser classificada em cinco variantes, cuja compreensão determina o manejo clínico-cirúrgico. Trata-se de uma condição benigna, quando dissociada de outras anomalias congênitas graves, com sobrevida aproximada de 95% em alguns centros. Descreve-se a seguir o protocolo de condutas da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, empregado no diagnóstico e nas rotinas cirúrgicas perioperatórias diante de casos de atresia de esôfago.
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