Atresia de esôfago: diagnóstico perinatal e assistência perioperatória – protocolo da Maternidade Escola Assis Chateaubriand
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Data de Publicação: | 2018 |
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Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/revistademedicinadaufc/index http://diadorim.ibict.br/handle/1/839 http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36323 |
Resumo: | Atribui-se a Gibson, na segunda metade do século XVII, a clássica descrição da atresia de esôfago (AE), malformação congênita de incidência de um caso a cada 2500-4500 nascimentos. Sua etiologia permanece desconhecida, porém, estudos associam-na com prematuridade, gemelaridade e consanguinidade parental. Mediante localização do sítio de atresia e identificação de fístula traqueal associada, pode ser classificada em cinco variantes, cuja compreensão determina o manejo clínico-cirúrgico. Trata-se de uma condição benigna, quando dissociada de outras anomalias congênitas graves, com sobrevida aproximada de 95% em alguns centros. Descreve-se a seguir o protocolo de condutas da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, empregado no diagnóstico e nas rotinas cirúrgicas perioperatórias diante de casos de atresia de esôfago. |
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Atresia de esôfago: diagnóstico perinatal e assistência perioperatória – protocolo da Maternidade Escola Assis ChateaubriandAtresia EsofágicaPerinatologiaAssistência PerioperatóriaProtocolosAtribui-se a Gibson, na segunda metade do século XVII, a clássica descrição da atresia de esôfago (AE), malformação congênita de incidência de um caso a cada 2500-4500 nascimentos. Sua etiologia permanece desconhecida, porém, estudos associam-na com prematuridade, gemelaridade e consanguinidade parental. Mediante localização do sítio de atresia e identificação de fístula traqueal associada, pode ser classificada em cinco variantes, cuja compreensão determina o manejo clínico-cirúrgico. Trata-se de uma condição benigna, quando dissociada de outras anomalias congênitas graves, com sobrevida aproximada de 95% em alguns centros. Descreve-se a seguir o protocolo de condutas da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, empregado no diagnóstico e nas rotinas cirúrgicas perioperatórias diante de casos de atresia de esôfago.Revista de Medicina da UFC2018-10-05T12:46:14Z2018-10-05T12:46:14Z2018-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfCÂMARA, Geysa Maria Monte Saraiva et al. Atresia de esôfago: diagnóstico perinatal e assistência perioperatória – protocolo da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 58, n. 3, p. 84-90, jul./set. 2018.0100-13022447-6595 (Online)http://periodicos.ufc.br/revistademedicinadaufc/indexhttp://diadorim.ibict.br/handle/1/839http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36323Câmara, Geysa Maria Monte SaraivaPaes, Liliana Soares NogueiraCastro, Eveline Campos MonteiroFernandes, Thyago AraujoMelo Filho, Antonio AldoRebelo Neto, Osvaldo Barrosporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-01-17T11:11:38Zoai:repositorio.ufc.br:riufc/36323Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufc.br/ri-oai/requestbu@ufc.br || repositorio@ufc.bropendoar:2024-09-11T19:03:47.864614Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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