Frequência da diástase abdominal em puérperas e fatores de risco associados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luna, Danielle Cristina Barbosa de
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Cavalcanti, Ana Luiza Albuquerque Melo Holanda, Guendler, Julianna de Azevedo, Brito, Vitor Caiaffo, Oliveira, Belisa Duarte Ribeiro de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13384
Resumo: During pregnancy significant physiological changes occur in mother. Hormonal changes associated with uterine growth can cause stretching of the abdominal muscles, increasing the waistline and lengthening of the rectus abdominis muscle, causing the formation of diastasis of the rectus abdominis muscle. Objectives: To evaluate the frequency and measures of abdominal diastasis in puerperium and to identify associated risk factors. Method: A frequency analysis was carried out between July 2010 and June 2011, involving 89 mothers of the Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Data were collected through a questionnaire, which was used abdominal diastasis factors associated with maternal age, maternal weight and body mass index (BMI), physical activity, type of delivery, diabetes, hypertension and weight of the newborn, in addition to the measurement of abdominal diastasis. Results: Women undergoing cesarean delivery had higher levels of DRAM compared those who had vaginal delivery (p <0.01). Positive correlations were observed between maternal weight and your BMI, hypertension and weight of the newborn. There were no correlations between the abdominal diastasis and physical activity. Conclusions: Maternal characteristics such as weight and your BMI and hypertension, plus the weight of the newborn and Caesarean section are factors that may be associated with higher values of frequency and abdominal diastasis.
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